Toscano Brasil

Roteiros Personalizados para quem viaja com Essência e Estilo

SIMPLESMENTE: BARCELONA

Barcelona abriga pessoas de todo o mundo. É comum andar pela cidade e ouvir os mais diversos idiomas. Entretanto, a língua que predomina  juntamente com o espanhol – é o catalão. Há de se entender que Barcelona é uma cidade catalã, mais do que espanhola. O povo busca a independência e faz questão de reforçar sua identidade. Se tiver um tempinho vá ao Camp Nou, assista a um jogo do Barcelona (veja as manifestações aos 17 minutos do primeiro tempo e aos 14 minutos do segundo tempo, em alusão ao ano de 1714, quando um levante Catalão foi sufocado pela Monarquia na Espanha). E se o seu lance é esporte, especificamente o futebol… Bom, a casa de um dos times mais badalados do mundo é aqui (vale uma visita no: Camp Nou).

A segunda maior cidade da Espanha (atrás apenas de Madri) é camaleônica. A cidade de Barcelona se reinventa a cada esquina, a cada bairro, a cada ponto de vista.

Tem grandes avenidas, centros comerciais, indústrias e universidades. Tem também natureza, montanhas, parques e praias. Cultura? E como! Museus, galerias, obras de arte, design estão por toda a parte, a vida noturna com as inúmeras opções de boates e bares.  Aproveite, se perca pelas ruelas de Barcelona e encontre a si mesmo…

De fato, é muita informação em uma cidade só. Por isso, não importa quanto tempo você fique, a sensação será de que “poderia ter ficado mais”.

A obra mais famosa, ambiciosa e simbólica da cidade é de autoria de Antoni Gaudí. A Igreja Sagrada Família teve a construção iniciada em 1883 e é considerada a mais importante do movimento modernista na Catalunha.

Duas combinações que quase se traduzem em Barcelona. Sim, podemos dizer que Barcelona é mundialmente conhecida por Las Ramblas. Um calçadão que começa na Plaza Cataluña e termina no Port Vell. Caminhar por ela é um passeio quase obrigatório. Pare um pouco e contemple os detalhes da arquitetura gótica.

Também é em Las Ramblas, precisamente em La Rambla de Las Flores, que está o mercado mais famoso do mundo: La Boqueria. Um mercado com origens medieval que foi instalado na região no século XIX.

A capital da Catalunha (Cataluña), pulsa…de dia e principalmente à noite…

 

Veja alguns vídeos que fizemos em Barcelona

 

Barcelona uma tarde-noite de sábado

 

 

 

 

 

 

 

 

Dicas do Blog:

Las Ramblas

Bairro Gótico

La Boqueria

Camp Nou

Montjuïc

Sagrada Familia

Tempo Igreja Gótica

Casa Milà

Parque Güell

Tibidabo

Museu Picasso

Passeig de Gràcia (conhecida como: “Caminho de Jesus”), para compras

 

 

 

 

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Bacio,

 

Rey & Ká

 

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ÉVORA

Portugal é lindo e merece uma ida a terra de nossos patrícios. Aqui vamos falar de uma cidade especial: ÉVORA. A etimologia do nome Évora provavelmente deriva do celta antigo ebora/ebura, caso genitivo plural do vocábulo eburos (teixo), nome de uma espécie de árvore. Capital do Distrito de Évora no Alentejo com aproximadamente 50 mil habitantes, é a única cidade portuguesa membro da Rede de Cidades Europeias mais antigas.

Em Évora encontra-se a fantástica CAPELA DOS OSSOS. Logo na entrada a placa nos leva a uma reflexão:  NOS OSSOS QVE AQUI ESTAMOS PELOS VOSSOS ESPERAMOS !!!

A Capela dos Ossos é um dos mais conhecidos monumentos de Évora, em Portugal. Está situada na Igreja de São Francisco. Foi construída no século XVII por iniciativa de três monges.

 

 

 

 
Em nosso canal do YouTube (Toscano Brasil), há um vídeo completo com todos os detalhes, ou siga o link:
https://youtu.be/9kpTopDrOAQ
Elencamos a seguir outras atrações e locais pitorescos para se visitar em Évora:
Mulharas de Évora
Centro Histórico de Évora
Museu do Relógio
Rota dos Vinhos de Alentejo
Winetime 93 (Vida Noturna)
Jardim de Diana
A Toscano Brasil @Ahoba Viagens tem como Missão, criar e programar Roteiros Personalizados para quem viaja com essência e estilo
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Você é fã de Game of Thrones?

Se você é fã de Games of Thrones precisa dar um voltinha pelos fabulosos países onde são gravadas as cenas desta espetacular série, e se encantar com as belas paisagens que vem conquistando os viajantes do mundo inteiro

E nós da Toscano Brasil podemos elaborar o roteiro personalizado e com estilo para você conhecer os lugares paradisíacos onde são gravadas as cenas desta extraordinária série!

Inspirada nos livros de George R.R. Martin, a série Game of Thrones, atingiu recordes de audiência no canal HBO com mais de 13 milhões de espectadores.
A guerra pelo Trono de Ferro entre dinastias da imaginária terra de Westeros, retratada na série tornou-se um sucesso graças às intrigas, cenas de sexo e paisagens sobrenaturais.

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Engana-se quem pensa que a série está sendo gravada em apenas um local, países como Itália, Escócia,Irlanda do Norte, Croácia, Malta, Marrocos e Islândia estão servindo de cenário para trama. Alguns são Patrimônio da Humanidade da Unesco.
King’s Landing, a “capital dos Sete Reinos”, pode até ser uma cidade fictícia, mas os fãs da série já podem caminhar por suas ruas e muralhas sem precisar ir até o reino imaginário de Westeros. Tanto na cidade de Dubrovnik, no litoral da Croácia, como em Belfast, na capital da Irlanda do Norte.

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Neste post vamos falar um pouco da épica Croácia.

A Croácia é praticamente a locação oficial da fictícia King’s Landing, a capital dos Sete Reinos, uma das cidades mais importantes da história. Tanto Dubrovnik como Split, serviram de cenário para a saga. Além da Ilha Lokrum que na série é a cidade de Qarth. Em Split foram gravadas várias cenas no Palácio Dioclesiano, na Fortaleza Klis e no moinho no Rio Zrnovnica.
As muralhas de Dubrovnik serviram de cenário para algumas das cenas da Batalha de Blackwater. O “Castelo de Joffrey”, (Fortaleza Vermelha) na verdade é o Forte Lovrijenac, do século XI que fica nos arredores Dubrovnik.

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Dubrovnik

É sem dúvida a cidade mais bonita da Croácia: forrada de mármore, brilha sob a luz do Sol! E sem dúvida a cidade mais visitada pelos turistas,apesar de que boa parte seja apenas numa rápida visita a partir dos vários navios que atracam por ali diariamente. Mas a cidade é tão encantadora, tão mágica e tão rica historicamente, que merece mais tempo.

Dubrovnik é uma página viva da história e a céu aberto. Fundada no século VII, tornou-se uma das primeiras repúblicas do mundo (ainda no século XIV) e rival marítima de Veneza sob o nome de Ragusa. No século XIX, ficou sob o domínio de Napoleão e, mais tarde, já nos anos 90, protagonizou cenas tristes ao sofrer grandes bombardeios na Guerra Civil Iugoslávia.

A Velha Dubrovnik é uma cidade medieval amuralhada, declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. É no cenário formado por suas ruas e casas de pedra que acontece todo o burburinho da cidade. São dezenas de lojas, restaurantes, bares, além de museus e igrejas.

Num roteiro a pé no centro da cidade é possível conhecer as muralhas e a Fortaleza de Lovrijenac, onde diversas cenas e batalhas são ambientadas.O ingresso custa 100Kn, mas se você pretende visitar alguns museus também, vale comprar o Dubrovnik Card. Ele sai por pouco mais que esse valor e dá direito a oito atrações, além de transporte público ilimitado. Há opções de 1, 3 e 7 dias. Vale dar uma pesquisada. Nós podemos pesquisar para você e verificar o que melhor atende a sua necessidade.

Na série a Fortaleza Vermelha é o coração de Porto Real, mas na verdade é Fortaleza de Lovrijenac, erguida em uma rocha com mais de 30 metros de altura que fica nos arredores de Dubrovnik. A cidade também abriga a misteriosa Casa dos Imortais, que na vida real é a Torre Minceta.

Suíça - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

Fortaleza de Lovrijenac

Chegando a entrada principal após subir as ingrimes escadarias que te levam até a fortaleza você encontrará os seguintes dizeres: “Non bene pro toto libertas venditur auro” que significa “Todo o ouro do mundo não pode comprar a liberdade”. O povo de Dubrovnik viveu em contante luta séculos atrás, principalmente contras seus principais rivais, os venezianos. Dizem que a Fortaleza foi construída em 3 meses para impedir que seus rivais construíssem outra no mesmo local.

A fortaleza tem formato triangulas, para acompanhar o formato da pedra que serviu de base para sua construção. As paredes que dão para o mar tem 12 metros de espessura enquanto que as que dão para a cidade, apenas 60 cm. Isso foi proposital e facilitaria um contra-ataque vindo da cidade caso a fortaleza fosse tomada.

O ingresso para a muralha da o direito a conhecer a Fortaleza de Lovrijenac

A fortaleza não é muito grande e explorar seu interior é bastante simples, então aproveite para curtir cada detalhe e admirar a linda paisagem que se tem no topo da fortaleza.

 

Lokrum Island, Croácia

A Ilha de Lokrum, que faz parte de Dubrovnik, foi o local das filmagens da fictícia cidade de Qarth.

Visível de muitos pontos de Dubrovnik, Lokrum fica a menos de cinco quilômetros de distância do Centro Histórico. Mesmo não sendo a mais bela das ilhas croatas, é um passeio “al mare” extremamente conveniente, barato e agradável. Com um serviço regular de barcos partindo do porto na cidade antiga, a viagem de menos de 15 minutos é rápida e permite escapulir um pouco da multidão de turistas.

Apesar da quantidade de turistas ter aumentado muito devido a série, o ambiente com aparência de inexplorado continua, possivelmente pelo fato de não ter moradores nem hotéis – todos precisam deixá-la até o escurecer. A Ilha de Lokrum é uma reserva natural protegida pela UNESCO, portanto, ainda possível se “perder” um pouco em uma caminhada.

Com vegetação abundante, a ilha além de oferecer bons locais para banhos de mar, tendo inclusive uma praia para nudistas, abriga um Jardim Botânico um tanto descuidado, porém com grande variedade de espécies tropicais e subtropicais, o “Mar Morto” (Mrtvo more) – um lindo lago de água salgada, as ruínas de um antigo mosteiro beneditino, onde fica o restaurante, o Forte Royale, construído pelos franceses na parte mais alta além de muitas trilhas

A história de Lokrum, que passou por vários “donos” é curiosa e cheia de lendas. É dito que serviu de abrigo de uma tempestade para Ricardo Coração de Leão voltando de uma Cruzada. Consta que quando expulsos pelos franceses, os monges lançaram uma terrível maldição sobre quem ocupasse a ilha. Seus únicos habitantes atuais, os pavões, foram trazidos por um antigo proprietário, o austríaco Maximiliano de Habsburgo.

Lokrum é uma ótima opção de passeio descomplicado e barato para quem está em Dubrovnik. Os barcos partem do porto na cidade antiga e as passagens de ida e volta, compradas nos pequenos estandes na beira do píer custam em “kunas” o equivalente a 10 euros. Durante o verão as saídas com destino à pequena baía de Portoc acontecem a cada 15 minutos. Nos outros meses, os intervalos são maiores. Uma sugestão de horário de visita é embarcar depois do almoço com tempo suficiente para explorar a ilha. O retorno ao porto antigo na hora do por do sol é algo que não tem preço.

Em Split foram gravadas várias cenas no Palácio Dioclesiano, na Fortaleza Klis e no moinho no Rio Zrnovnica.

Split é uma cidade que fica bem no centro da faixa litorânea da Croácia. Bem em frente dela, olhando para o mar Adriático, dezenas (senão centenas) de ilhas paradisíacas estão disponíveis:Hvar, Vis, Brac e Korcula são as mais famosas, mas não as únicas.

E é com esta intenção que muita gente vem até aqui: só para pegar um ferry em direção a outro destino mais importante. Cruzeiros também têm passagem obrigatória. E a Itália, bem, fica logo ali do lado, e se comunica através de rotas marítimas com o país através do porto de Split.

No passado recente (século XV-XVI), Veneza era dona desses mares e impôs sua cultura e arquitetura sobre os lugares que eram do seu domínio. Resultado: os vilarejos e cidades com ares “italianos”

Claro que isso não significa que a cidade toda é bonitinha e antiga. Esse charme se resume apenas à Cidade Antiga (Old Town), onde estão as ruínas históricas e o patrimônio da humanidade pela UNESCO – o Palácio de Diocleciano, um imperador romano nativo de lá.

Tudo está restaurado e bem cuidado, recheados de restaurantes, lojas e lugares simpáticos para passear: de dia ou de noite.

Palácio de Diocleciano – o melhor do turismo em Split

Prepare-se. Você e toda a torcida do Flamengo vão querer visitar o mesmo lugar. No verão, o estacionamento mais próximo estará sempre lotado. E do lado de fora, centenas de ambulantes terceiro-mundistas estarão loucos para te vender algum falsificado por uma pechincha.

A Croácia é europeia, mas ainda não é primeiro mundo assim, de verdade. Mas depois de entrar do lado de dentro das muralhas, prepare-se para uma viagem no tempo. Lá fora fica a muvuca urbana, as buzinas, o trânsito. Do lado de dentro, o Palácio é um lugar lindo, mágico. E é tão grande que é praticamente um bairro!

A incorporação da arquitetura dos tempos do império romano pela Igreja durante a idade média fez com que as coisas permanecessem de pé. Enquanto os palácios do Palatino – lá em Roma estão destruídos e acabados, aqui dá para ter melhor noção da grandiosidade de algo que sobrevive há quase 2.000 anos!

As ruínas de Split são os restos de um palácio que o imperador romano Diocleciano mandou construir em sua cidade natal. Isso mesmo: um “croata” já foi líder do Império Romano. É que naquela época eram bem diferentes das de hoje.

E já que você esta na Croácia precisa conhecer Zagreb

 

Mas o que fazer em Zagreb? A capital de pouco mais de 800 mil habitantes ainda tem aquele clima esperado por quem visita o Leste Europeu, com prédios históricos, igrejas, ruelas e monumentos. Junto da rica história, some excelentes e modernos cafés, bares, restaurantes e lojinhas. Um prato cheio pra ser descoberto mesmo que em pouco tempo.

Só por curiosidade, a cidade tornou-se capital da Croácia apenas em 1991, já que nos tempos de Iugoslávia a capital era Belgrado (Sérvia).

O centro histórico, onde estão as principais atrações, é dividido em duas partes, chamadas de Cidade Alta e Cidade Baixa. Dá pra percorrê-las a pé ou, caso prefira, de tram, os bondes elétricos que circulam por todos os cantos.

 

Igreja de São Marcos

O telhado colorido dessa igreja é um dos símbolos da Croácia. A visitação é permitida em alguns horários de acordo com as missas. Perto dali fica o curioso Museu das Relações Cortadas e oMuseu de Arte Naïv.

 

TORRE LOTRŠČAK

Essa torre medieval tem não apenas uma das vistas mais lindas de Zagreb do alto dos seus mais de 300 degraus como uma tradição curiosa pouco falada nos guias de viagem. Chegue sempre pouco antes do meio dia para assistir ao canhão que desde o século XIX anuncia a hora aos moradores da cidade. No momento da “explosão” eu estava no alto da torre e o susto foi grande. Acho de baixo, da rua, seja mais interessante ver o estouro (veja no vídeo abaixo). O ingresso custa 20Kn. O acesso pode ser feito pela Igreja de São Marcos, ou por um funicular que liga a Cidade Baixa à Alta desde o fim do século XVII.

 

PRAÇA KAPTOL

Essa famosa praça sedia a Catedral da Assunção da Virgem Maria, de 1899, com suas torres que podem ser vistas de praticamente qualquer lugar. No interior ainda há resquícios da igreja medieval que ocupava o espaço até um forte terremoto ter destruído praticamente tudo no século XVII.

RUA TKALČIĆEVA

Essa charmosa ruela é dominada por bares, cafés e restaurantes com mesas ao ar livre. Fica bem animada nos dias de sol, principalmente nos fins de semana, além de ser um dos melhores points da noite de Zagreb também. Gostamos muito do bar Medvedgrad, com pratos a partir de 50Kn e cerveja artesanal.

 

CIDADE BAIXA

TRG JOSIPA JELAČIĆ

Essa praça é o coração de Zagreb, cerca de bares, restaurantes e grandes lojas de departamento.

 

MERCADO DOLAC
Há quase um século, esse espaço perto da praça Josipa Jelačića vende frutas, embutidos, laticínios e artesanato. É um bom local pra provar a culinária croata. Na parte mais baixa, perto da praça, as flores são a atração.

 

PARQUE ZRINJEVAC

Seguindo pela Rua Zrinjevac a partir da praça principal, chega-se ao parques Zrinjevac, uma grande área verde que se estende quase até a estação de trem da capital. Nos arredores ficam importantes prédios, como o Museu de Arqueologia e a Suprema Corte. No centro do parque fica a Academia Croata de Ciências e Arte.

 

PARQUE KRALJA TOMISLAVA

Caminhando mais uma quadra ainda em sentido da estação, chega-se ao Parque Kralja Tomislava, outra bonita área verde. No centro do gramado fica bonito prédio do Pavilhão de Arte. O entorno desse parque é bem movimentado, principalmente por conta da Estação de Trem de Zagreb e do grande número de trams que passa por ali.

 

A gente se vê por aí, em algum lugar do Universo  !!!

 

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VENEZA

Resumo da História de Veneza

A cidade é formada em 118 pequenas ilhas e 400 pontes, dunas de areia da laguna de Veneza, a noroeste do mar Adriático.

O nome é derivado do antigo povo Veneti, que habitou a região até o Séc. X A.C..  A cidade foi a capital da histórica República de Veneza e é conhecida como o La Dominante“, “Sereníssima“, “Rainha do Adriático”, “Cidade da Água”, “Cidade Flutuante” e “Cidade dos Canais”. Foi uma grande potência marítima durante a Idade Média e o Renascimento, além de ser uma ponto de parada para as Cruzadas e a Batalha de Lepanto, bem como um centro comercial muito importante (especialmente de produtos como seda, fibra e especiarias) e artístico entre o século XIII até o final do século XVII. Tamanha importância fez de Veneza uma cidade rica em quase toda a sua história.

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Ela também é conhecida por seus vários movimentos artísticos importantes, especialmente do período renascentista. Após as guerras napoleônicas e o Congresso de Viena, a República foi anexada pelo Império Austríaco, até que se tornou parte do Reino da Itália em 1866, na sequência de um referendo realizado como resultado da Terceira Guerra de Independência Italiana. A cidade também desempenhou um papel importante na história da música sinfônica e da ópera, sendo o local de nascimento de Antonio Vivaldi.

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Foi uma das cidades mais importantes da Europa, com uma história rica e um império de influência mundial comandado pelos “DODGES”, os líderes da cidade.

Graças à localização privilegiada no meio da rota entre o Oriente e o Ocidente, excelentes navegadores e poderio militar, a cidade tornou-se um próspero centro mercantil e naval. Tornou-se uma potência comercial a partir do século X, quando sua frota já era uma das maiores da Europa. O historiador Fernand Braudel classificou-a como a primeira capital econômica do Capitalismo. O patrono da cidade é San Marco (São Marcos) o grande navegador que deu nome a Piazza San Marco, uma das mais famosas do mundo.

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Hoje é Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Dos muitos monumentos e locais turísticos existentes, destacam-se a imponente Basílica de São Marcos, na Piazza San Marco, a famosa Ponte de Rialto sobre o Canal Grande, construída em 1588 segundo projeto de Antonio da Ponte, o Campanário, a Ca’ d’Oro, o Palazzo Ducale e numerosas igrejas e museus.

Origem e história da Ponte dos Suspiros

A Ponte dos Suspiros foi desenhada no estilo barroco e foi feita no início do século XVII pelo arquiteto Antonio Contin, filho de Bernardino Contin, por ordem do Doge Marino Grimani.

Esta ponte pitoresca está localizada a uma curta distância da Piazza San Marco. Ela atravessa o Rio di Palazzo para conectar-se com uma dupla passagem no Palácio dos Doges para as Prigioni Nuove, o primeiro edifício do mundo construído especificamente para ser uma prisão. A ponte funcionava como uma transição para os detentos das prisões para as instalações para julgamentos.

Conhecida em todo o mundo, a Ponte dos Suspiros é fotografada por turistas de todos os lugares a partir de apenas dois lugares onde é observável, ou seja, a partir da Ponte della Canonica e da Ponte della Paglia (além da gôndola).

O nome da ponte foi dado por Lord Byron no século XIX inspirado pela ideia de que, na época da República de Veneza, os prisioneiros ao atravessá-la suspiravam sabendo que viam pela última vez o mundo exterior. O fato é que uma vez condenado no Palácio dos Doges você não saía com vida.

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Hoje a cidade tem preservadas pelos maiores especialistas em restauração do mundo suas pinturas, mosaicos e arquitetura de valor incalculável.

Como Roma, Veneza também é considerada “um museu a céu aberto”. A cidade mudou pouquíssimo nos últimos séculos e hoje não se pode mudar nada em sua aparência.

A ameaça ao patrimônio é outra: O avanço das águas, que cada vez mais tomam conta da cidade e o turismo, que despeja todo ano quantidade enorme e crescente de turistas. Quantidade que é considerada, por muitos, maior do que a cidade pode suportar.

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Veneza só se revela a quem não tem pressa. Não é uma cidade que se resolva num city-tour. Com três dias você vai se tornando um veneziano (Palácio Ducal, Basílica de São Marcos, Campanário da Praça São Marcos, museu Ca’ Rezzonico, Galerias da Accademia, Coleção Peggy Guggenheim, Museu do Vidro em Murano), e ainda fica com tempo para ver o que realmente importa, que é a Veneza do lado de fora desses lugares todos  Lá pelo terceiro dia, a cidade começa a fazer algum sentido. A primeira vez que você acerta um caminho em Veneza é incrível.

Só se chega a um endereço em Veneza com manual de instruções. Os hotéis têm prontos os itinerários desde o aeroporto, a estação de trem e o ponto de ônibus da Piazzale Roma. Se não estiver no site, peça por e-mail.

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As pontes em Veneza têm escadas: rodinhas não adiantam. Organize o que vai precisar numa bolsa ou mochila e deixe a mala principal no guarda-volumes da estação de trem. O depósito é operado por funcionários e abre das 6h às 23h. Cada volume vai custar € 13,50 por dia. (A alternativa é contratar o serviço de transporte de bagagem da cooperativa Trasbagagli ou um carregador avulso).

ONDE FICAR

Quartos em Veneza são bem caros. Mas tenha optado por uma simples pensão ou um palacete, leve em consideração como chegar até lá. Os melhores estabelecimentos disponibilizam embarcações que farão a ponte entre a estação ferroviária, o estacionamento ou o aeroporto. Para os menos afortunados, vale a pena considerar ficar em um dos muitos hotéis no entorno da estação ferroviária, nos bairros de Santa Croce e Cannareggio. Isso evitará andar com bagagem para lá e para cá, embarcando e desembarcando dos vaporettos.

Sim, os hotéis em Mestre (no continente) são mais confortáveis e têm diárias em conta. Mas dormir num prédio com centenas de anos, numa viela insalubre é parte indispensável da experiência veneziana.

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O QUE COMER

Você quer um lanchinho rápido, como pizza al taglio ou cicchetos, as tapas italianas? Veneza tem. Quer um jantar estrelado, com cozinha séria, serviço impecável e paisagem deslumbrante? Também tem. Basta um sorvete ou um simples expresso? Vai achar por toda cidade. O único senão será o preço. A cidade cobra caro de seus turistas, com valores exorbitantes. Casas como o Harry’s Bar e o Caffè Florian são famosos por oferecer receitas impecáveis como carpaccio, bellini e chocolate quente, mas quando a conta chega, muitos turistas sentem-se explorados.

Seja como for, não deixe de experimentar receitas clássicas do Vêneto, como os risotos risi e bisi e nero (negro, na tinta de sépia), o sarde in saor (escabeche de sardinha) e o chamativo antipasti veneziano, que traz azeitonas, anchovas marinadas e outros frutos do mar como o caranguejo granceola. E lembre-se que aqui no norte o arroz e a polenta sobressaem-se sobre as massas.

E as sobremesas venezianas então…..dê uma olhadinha….

Paris - Debauve et Gallais - Destino Chocólatras - Chocolate - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

 

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POR QUE TOSCANO BRASIL? SAIBA MAIS

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Morei em Milano (Lombardia), mas minha paixão migrou para a Toscana. Temos um sponsor/partner e future trading partner: ERBARIO TOSCANO.

Erbario Toscano

Futuramente (quem sabe ASAP), teremos os produtos com nossa representação aqui no Brasil. Quando falo que minha paixão migrou para a Toscana estou me referindo a Medieval LUCCA.

Sou Ítalo-Brasiliano, amo os dois países, então juntamos os nomes da região onde pretendo viver daqui a uns poucos anos.

A ideia não é falar de mim e sim da TOSCANO BRASIL!!! E da Toscana. E seria uma bíblia imensa falar de toda a TOSCANA, por isso vamos focar em Lucca e Firenze.

LUCCA

Lucca é uma cidade italiana com aproximadamente 90.000 habitantes, capital da homônima província de Toscana. Fundada como um assentamento da Ligúria segundo alguns historiadores, enquanto outros acreditam que ele é de origem etrusca, e desenvolveu-se como uma cidade romana em 180 aC, contém muitas das características típicas dos tempos antigos. Na Época romana é também a primeira muralhas da cidade, à qual se juntava uma área quadrada na qual, durante o decorrer dos séculos, formaram o centro do poder político e religioso. E ainda tem o seu mais famoso filho, o músico: Giacomo Puccini (homenageado com uma bela estátua, na Piazza Cittadella).

Piazza Cittadella - Lucca - Firenze - Itália - Toscana - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

Lucca é uma das principais cidades de arte da Itália, famosa mesmo além das fronteiras nacionais, principalmente por suas muralhas intactas do século XV-XVII, que descreve um perímetro de 4223 m em torno do núcleo histórico da cidade e é uma das quatro capitais das províncias italianas que possuem uma muralha renascentista intacta, junto com Ferrara, Grosseto, Siena e Bergamo. Na segunda metade do século XIX, tornou-se um agradável passeio a pé ou de bicicleta, e ainda é um a mais bem preservada da Europa, usada em séculos passados para fins defensivos (Note-se que até os anos 900, foram utilizadas a muralha – graças ao tamanho considerável da estrada – como um anel viário verdadeiro para o tráfego, muito pesado, em torno da cidade, o único exemplo no mundo das paredes deste tamanho e com este uso).

Como consequência, o centro histórico da cidade permaneceu quase intacto em sua aparência original, portanto, pode incluir uma variedade de méritos arquitetônicos, como as inúmeras igrejas medievais de grande riqueza arquitetônica (Lucca foi mesmo apelidada de “cidade das 100 igrejas,” pela presença de numerosas igrejas na cidade velha da cidade), e campanários, palácios renascentistas e monumentos de estilo de excelente linearidade.

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A cidade também possui belos espaços urbanos: a mais famosa é certamente a Piazza dell’Anfiteatro, construída sobre as ruínas do anfiteatro romano pelo arquitecto Lorenzo Nottolini e com arquitectura única.

Rua principal da cidade histórica é a estreita rua medieval Via Fillungo, que reúne as maiores lojas da cidade.

Outros locais também sugestivos são Piazza San Michele, o centro histórico da cidade e Piazza San Martino, centro religioso, onde há o famoso Duomo di San Martino.

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Só por causa de sua imensa riqueza e monumentos históricos foi recentemente proposto que o centro histórico de Lucca conste da lista de Patrimônio Mundial da UNESCO.

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A configuração atual dos muros de Lucca inclui a presença de seis portões que permitem a entrada da cidade. As portas do norte e no sentido horário, são as seguintes:

– Porta de Santa Maria (1592), que se abre para a Piazza Santa Maria

– Porta San Jacopo ala Tomba (1930), a porta mais recentemente, com a frente Piazza IV Novembre

– Porta Elisa (1811), atravessada pela Via Elisa, dedicada a Elisa Baiocchi

– Porta San Pietro (1565), em direcção à estação de trem

– Porta Sant’Anna, que abre para Piazzale Verdi

– Porta San Donato, perto da Praça San Donato

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FIRENZE

Firenze (em português Florença) é a capital da Toscana e é considerada uma das cidades mais importantes do mundo por causa da sua beleza e de seus imponentes monumentos.

Roteiros Personalizados para quem viaja com essência e estilo

A Itália é belíssima, existem milhares de monumentos, igrejas, museus… mas sentar na frente da igreja central de Firenze é de encher os olhos de lágrimas tamanha sua beleza e riqueza de detalhes.

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CAMINHAR DO DUOMO ATÉ A PIAZZA DELLA SIGNORIA

Depois de recuperar o fôlego em frente ao Duomo, pegue à direita na Via dei Calzaioli, andando devagar, sem nenhuma pressa.

Continuando sempre na mesma rua, logo voce chegará naquela que é considerada a principal praça de Firenze: Piazza della Signoria.

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Nesta praça é possível admirar grandes obras artísticas, como a réplica do famoso David de Michelangelo (o original está no Museu dell’Accademia), a Fontana de Nettuno, além do prédio da prefeitura de Firenze, conhecida como Palazzo Vecchio.

ATRAVESSAR A PONTE VECCHIO

Construída no I século antes de Cristo, reza a lenda que durante a 2ª guerra quando os alemães já haviam perdido a guerra e destruíam tudo aquilo que podiam, ao ver a beleza desta ponte não tiveram coragem de destruí-la. Repleta de joalherias e ourives é a mais bela ponte sobre o rio Arno, atravessá-la é um privilégio de poucos, portanto não deixem de visitá-la. É quase a 25 de Março deles (para quem conhece a famosa rua de comércio em SP).

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SUBIR NO PIAZZALE MICHELANGELO E OBSERVAR FIRENZE DO ALTO

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SAIR PERAMBULANDO A NOITE PELAS RUAS DO CENTRO HISTÓRICO

Seja com os amigos, seja com a pessoa amada, Firenze à noite é màgica! A dica é fazer o mesmo percurso que você fez durante o dia, aproveitando a iluminação noturna dos monumentos.

COMER A FAMOSA “BISTECCA ALLA FIORENTINA”

Não existe nada mais tradicional do que a Bistecca alla Fiorentina: um verdadeiro ‘naco’ de bife que pesa algo entre 600 e 800 gramas de carne.

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ENTRAR NA CASA DE DANTE ALIGHIERI

Dante foi o maior poeta de todos os tempos, principalmente pela obra A Divina Comédia. E muitos não sabem mas, ele era fiorentino da gema (embora a história mostre que ele foi expulso de Firenze e nunca mais voltou em vida). E é possivel visitar sua casa, que virou o Museo Casa di Dante. O ingresso custa 4 euros e é possível contemplar diversas obras do poeta, incluindo alguns trechos da Divina Comédia.

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E ainda tem a Igreja onde teoricamente está enterrada o grande amor de Dante: Beatrice.

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A igrejinha de Santa Margherita era uma das menores e mais pobres igrejas do centro histórico de Firenze. A sua fama deriva do fato de ser a testemunha e a causa indireta do grande amor que nasceu no famoso poeta fiorentino Dante pela bela “Beatrice”.

Beatrice Portinari toda manhã saia da sua casa e ia até a pequena Igreja de Santa Margherita a rezar, acompanhada pela sua mãe Cecilia Caponsacchi.

Dante Alighieri, toda manhã, no mesmo horário, ia na mesma igrejinha e se apoiava na esquina do outro lado da estrada, para observar, escondido, a bela Beatrice pela qual acabou se apaixonando.

Poucas pessoas sabem, que naquela época, Dante e Beatrice eram apenas crianças e que o grande amor do poeta foi sempre puro e platônico.

Hoje, na pequena igreja de Santa Margherita, repousa os restos mortais de Folco Portinari, pai da bela Beatrice Portinari e da sua babá Monna Tessa.

Não se sabe ao certo se Beatrice foi sepultada na Igreja de Santa Margherita, mas também ninguém desmente. Existe uma lápide dizendo que sim, mas… Como Beatrice era casada com um membro da família Bardi, existe a possibilidade dela ter sido sepultada na Basílica de Santa Croce em Florença.

CONHECER O PALAZZO PITTI E SEUS MAGNÍFICOS JARDINS

Logo depois de atravessar o rio Arno, através da Ponte Vecchio, encontra-se o Palazzo Pitti, a maior residência de Firenze e também a mais majestosa. Composta de centenas de quartos e salas, hospeda também vários museus, e o maravilhoso Giardino di Boboli, verdadeira obra prima que reúne em seus diversos jardins várias esculturas e fontes nos seus mais de 45.000 metros quadrados.

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Florianópolis - Floripa - Santa Catarina - - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

ENTRAR EM QUALQUER UM DOS MUSEUS FIORENTINOS

Não importa se você gosta ou não de museus, em Firenze respira-se arte. Basta entrar no site oficial dos Museus Fiorentinos e escolher o seu. Na Accademia é possível visitar o verdadeiro Davi de Michelangelo, no Uffizi tem a famosa Venus e a Primavera (ambos de Sandro Botticelli), e assim por diante. Opção é que não falta!!!

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Hotéis em Florença

“Em Florença só tem edifícios antigos.”

É verdade que as cidades italianas são extremamente protetoras com o patrimônio histórico e, por consequência, sobra pouco espaço para novas construções. Mas por sorte, em Florença há sim modernidade podemos citar alguns (poucos) exemplos: Le Murate, Centro Comercial de Novoli, Palazzo del Tribunale di Giustizia, Opera Firenze, Igreja de São João Batista e Complexo Residencial CasaClima A.

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Acredita que estes edifícios estão em Firenze?

“Em Florença só tem Renascimento.”

Sabia que no século XIV Florença era a terceira maior cidade da Europa? Sabia que a sua moeda de então, o fiorino d’oro, era considerado como o dólar de hoje? Se Florença pôde se tornar o “berço do Renascimento”, foi graças à sua prosperidade em época medieval! Basta pensar nos edifícios construídos nesta época e que são as principais metas turísticas da cidade: Duomo di Santa Maria del Fiore, Igreja de Santa Croce, Palazzo Vecchio, Igreja de Santa Maria Novella…

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Mas se o que você quer ver é arte moderna e contemporânea, opção é que não falta: no último andar do Palazzo Pitti tem o Galleria di Arte Moderna com obras de 1700 a 1900; Na Piazza di Santa Maria Novella foi inaugurado em 2014 o Museo del 900′ com obras de 1800 e 1900; OPalazzo Strozzi e o Museo Salvatore Ferragamo costumam hospedar mostras temporárias de arte moderna; No Palazzo Medici-Riccardi, além do acervo permanente, também organizam mostras temporárias de arte contemporânea e fotografia.

Outro detalhe: O primeiro banco do mundo foi fundado na Toscana!!!!

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O Monte dei Paschi di Siena é o banco mais antigo do mundo em funcionamento até hoje!

Fundado em 1472 pelos magistrados da República de Siena como um fundo de caridade. Seu nome inicial era Monte Pio, chamado Monte dei Paschi somente à partir de 1624 pois a renda das terras (pastos = paschi) eram usadas como garantia dos empréstimos agrários.

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O ourives é a figura mais remota do que hoje conhecemos por banqueiro. O ouro era a única moeda de câmbio e eles ofereciam segurança para guardar a fortuna dos nobres. Durante a Idade Média surgiu o que hoje conhecemos como cheque. Uma solução segura para transportar dinheiro durante as viagens comerciais pela Europa. O primeiro banco como conhecemos hoje só surgiu no Renascimento, em Gênova: o Banco de San Giorgio, fundado em 1406.

PAI DA PÁTRIA

Cosimo ganhou esse título pela grande influência política e cultural que exercia em Florença.

O discreto Giovanni di Bicci de Medici nasceu numa família modesta em Florença, muito cedo ficou órfão de pai e com uma pequena herança, compartilhada com cinco irmãos, fundou a poderosa e famosa dinastia Medici – família de banqueiros que viveu o seu apogeu e queda durante o século XV, na cidade italiana banhada pelo rio Arno. Pouco afeito à política, Giovanni passava os dias ensimesmado, conferindo os seus livros-caixa e preocupado com lucros e mais lucros – chegou a ter mais de 20 bancos espalhados pela Europa. A trajetória dessa família, de seu poder econômico e de sua influência na promoção da arte é contada pelo escritor britânico Tim Parks no livro O banco Medici.

Giovanni Medici já possuía uma respeitável fortuna em 1410 e era uma personalidade influente. Foi nesse momento de sua vida, raro momento de desvio de atenção de seus negócios, que ele se voltou ao cenário internacional. O motivo era importante e havia rentáveis favores a colher: o mundo vivia a expectativa do retorno do papado à Roma, depois do Grande Cisma, ocorrido na Igreja Católica, e Medici apostou que o novo papa seria um italiano, o que de fato se consumou. Em troca de seu apoio, as instituições religiosas de Roma e outras autoridades da Igreja passaram a fazer vista grossa para a usura (assim era chamado o empréstimo feito mediante cobrança de juros) e também passaram a utilizar os seus bancos. Uma troca de interesses perfeitamente bem casados. Religião, investimentos e arte estiveram assim intimamente interligados ao longo do século no qual perdurou o império bancário dos Medicis. A linhagem de banqueiros, em pouco tempo tornou- se uma dinastia real.

Cosimo, o filho de Giovanni, assumiu o comando das operações após a aposentadoria do pai e seguiram-se anos gloriosos. O sucessor ficou conhecido na Itália como o Pater patriae, o pai de sua pátria, pela sua influência política e artística em Florença. Cosimo era amigo de filósofos, pintores e arquitetos e se fazia rodear de mulheres. Sempre há risco quando se combina muitos negócios com muito prazer, mas o seu temperamento hedonista não o distraiu do objetivo principal de sua vida: ganhar mais dinheiro. Cosimo foi um dos mais importantes artífices da expansão e do enriquecimento do banco e da família nessa segunda fase de seu império financeiro.

O papel de mecenas cultural da família Medici fez de Florença o berço do Renascimento italiano, com artistas geniais como Leonardo da Vinci, Michelangelo Buonarroti, Dante Alighieri, Filippo Brunelleschi e Niccolò Machiavelli. O gosto pelas artes seria ainda mais valorizado pelo neto de Cosimo, Lorenzo, poeta e dono de um particular senso estético e cultural – ele foi um dos principais operadores de uma complexa rede de atividades culturais promovidas pelo banco. Para agradar à Igreja, Lorenzo financiou a restauração do mosteiro de São Marcos. Em troca, recebeu uma bula papal que o absolveu de seus pecados. Também pagou por San Lorenzo, a igreja da família Medici, e construiu o maior palácio particular da cidade. A essa altura, porém, as sucessivas guerras que assolavam a Europa e o crescimento do movimento contra a nobreza prejudicavam os negócios dos Medicis, identificados com esses interesses.

Os cinco Medicis

Mecenato Botticelli era um dos contratados dos Medicis.

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“Florença é pequena, dá pra fazer em 1 dia!”

A primeira parte desta afirmação pode até ser verdadeira, pois Florença conta com pouco mais de 550 mil habitantes e a maior parte do seu patrimônio histórico e artístico estão em distâncias que podem ser facilmente percorridas à pé! Mas a segunda parte é um erro dos grandes!!! Florença não é feita somente da Piazza Duomo, Piazza della Signoria, Uffizi, Accademia e Ponte Vecchio. Em 3 dias você não terá tempo nem de atravessar o Rio Arno pra conhecer Palazzo Pitti, os Jardins de Boboli e o Oltrarno!

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“Na Toscana é tudo pertinho, dá pra fazer várias cidades em um dia só!”

Tire essa ideia da cabeça, só Firenze merece uns cinco(5) dias no mínimo.

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A maioria das estradas que interligam essas pequenas cidades da Toscana são internas, com limite de velocidade de 50 Km/h, e nem que você queira dá para ir mais rápido, pois elas são muito tortuosas. Logo, esses míseros 60 Km de distância, você irá percorrer mais de 1 hora. À parte tudo isso: slow travel. Não mais de 2 cidades por dia, combinado?

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O Chianti no outono, inverno e verão.

Com isso creio que escolhemos um bom nome:  TOSCANO BRASIL,  o que você acha?

Viaje com essência e estilo, viaje TOSCANO BRASIL!

Viaje Toscano Brasil @Ahoba Viagens

A gente se vê por aí, em algum lugar do Universo!!!

Bacio!

Rey & Ká

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A MAIOR OBRA GÓTICA DO MUNDO

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Esta maravilha merece ser citada sempre.

D’uomo di Milano. Precisa dizer mais ?  Se você nunca foi lá, comece assim: Pegue o metrô, desça na estação D’uomo, suba as escadas na direção da Catedral, mas vá de cabeça baixa até o último degrau. Respire fundo, levante a cabeça e…

A História

1) Dimensões

O Duomo de Milão é considerada a terceira maior catedral do mundo, depois da Basílica de São Pedro no Vaticano e da Catedral de Sevilha com quase 12.000 metros quadrado de área construída.

Na parte interna, ele é alta 45 metros, larga 56,70 metros e tem 148,5 metros de comprimento.

2) Construção

A construção começou em 1386, de trás para frente, partindo da abside e “abraçando” a Basílica de Santa Maria Maggiore, que era demolida por partes e que funcionou por séculos como fachada 55. provisória do Duomo.

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Em época medieval, o canteiro do Duomo foi um dos maiores da Europa, trazendo para Milão centenas de escultores, engenheiros, arquitetos, vidraceiros e artesãos de toda o continente.

A catedral foi completada em 1813, quando foi construído a parte superior da fachada que faltava.

3) Veneranda Fabbrica Del D’Uomo di Milano

Tão antiga quanto a catedral, a Veneranda Fabbrica del Duomo di Milano é a instituição fundada por Gian Galeazzo Visconti em 1387 para cuidar das arrecadações de fundos, da construção da catedral e dos seus interesses em geral.

4) Mármore de Candoglia

O Duomo de Milão (Veneranda) é proprietária do seu próprio fornecedor de mármore (de Candoglia).

A jazida em Candoglia era propriedade da família Visconti até Gian Galeazzo doar tudo a Veneranda Fabbrica, que a explora para a manutenção da catedral até hoje (se diz que ainda tem mármore para construir uma outra catedral).

5) Subterrâneos

Parte dos subterrâneos do Duomo (em correspondência da contra fachada) conserva os restos arqueológicos da basílica romana de Santa Tecla e do batistério, também romano (sec. IV) de San Giovanni alle Fonti.

Com uma profundidade de cerca 4 metros, a área foi descoberta durante as escavações para a construção do metrô nos anos 60.

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6) Meridiana

Na entrada da catedral, no chão, é possível ver uma linha de cobre que corta a catedral da direita a esquerda, decorada com os signos do zodíaco. É a meridiana do Duomo, um calendário solar colocado na catedral no final do século 18.

Sempre do lado direito (nave direita), no teto, é possível ver um minúsculo furo por onde a luz do sol ao meio-dia entra, marcando no chão o período do ano.

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7) Prego Sagrado

Uma das lendas que fazem parte da história do Duomo de Milão, é a de que ele conserva um dos 3 pregos sagrados da cruz de Jesus, doado a cidade pela imperatriz Helena, mão do imperador Constantino (quando esse era imperador de Roma e a capital era Milão – sec. IV).

O prego fica na abside da catedral, onde uma luz vermelha o identifica. Todos os anos, no segundo sábado de setembro, o Cardeal Arcebispo de Milão sobe dentro de uma estrutura que parece uma nuvem, pega o prego e desce, deixando-o exposto por 2 dias para a admiração dos fiéis.

Só para constar nos registros: os pregos sagrados nas igrejas pelo mundo são mais de vinte.

8) Agulhas e Estátuas

O Duomo tem 135 agulhas, cada uma com uma estátua. Um museu de esculturas a céu aberto, a catedral conta no total (interior e exterior) com cerca de 3.400 estátuas.

A primeiríssima e única estátua por muito tempo foi a estátua Carelli, que leva o nome de um grande doador do Duomo, o comerciante de escravos Marco Carelli. A estátua fica na parte de trás, ao lado direito e é a única que segura uma espécie de bandeira. Seria o duque Gian Galeazzo Visconti nas vestes de São Jorge.

O resto da decoração, ainda que já fosse presente no projeto original, foi colocada a partir do século 19, depois da conclusão de boa parte da construção.

9) São Bartolomeu

Das 3.400 estátuas do Duomo, a que faz mais sucessos entre adultos e crianças, é uma estátua na parte de dentro, colocada no fundo da nave direita (indo em direção ao altar).

Fotografadíssima, todos se perguntam quem é aquele homem tão “musculoso”. É São Bartolomeu Apóstolo, representado em uma linda estátua renascentista do século 15 do escultor Marco Agrate, no seu doloroso martírio: ele teve a pele arrancada.

O que parece ser o manto que cai pelo seu corpo, é na verdade a sua pele. Para entender melhor a estátua, observe-a de lado e na parte de trás. É surpreendente e linda, mesmo na sua imensa crueldade.

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Você estará de frente a maior e mais bonita obra gótica do mundo…. Entre, contemple, suba na parte superior (sobre o teto), desta maravilha da humanidade. São incontáveis “gárgulas” protegendo essa imensidão. Tem uma imagem do Apóstolo São Bartholomeu que é simplesmente “amazing”. De tão bonita que a tenho tatuado na perna. Numa das vezes que estive lá um senhor me perguntou o porquê eu estava há tanto tempo admirando a estátua e eu simplesmente lhe mostrei a “tatoo”.  Imaginem:  Ele pediu para fotografar pois tinha um irmão que era devoto de São Bartholomeu e que jamais acreditaria na história que alguém tinha esta tatuagem, só enviando a foto para um amigo…..

10) Madonnina

Muito devotos de Nossa Senhora, os Visconti dedicaram a nova catedral da cidade a ela. A enorme estátua de bronze folheada a ouro que brilha sobre a cidade e é colocada na agulha maior, é a milanesíssima Madonnina.

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No alto da D’uomo temos tão somente a ” – Padroeira di Milano (Madonnina), zelando pela “Pátria mia”.

Tão importante como símbolo da cidade como a própria catedral, a ela os milaneses dedicaram uma conhecida música em dialeto e até uma regra que dizia que nenhum prédio poderia ser mais alto do que a Madonnina em Milão.

Uma árvore gótica negra no interior desta imensa Igreja:

Árvore Gótica - D'Uomo - Milão - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

Bom galera, o negócio é ir à Milano e apreciar esta maravilha do mundo moderno.

Por vim uma vista da D’uomo á noite e vale lembrar que ela é feita (só) de 100% mármore…

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A gente se vê por aí, em algum lugar do Universo!!!

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Rey & Ká

Vale Nevado - Chile - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

PRAGA – A PÉROLA DO ORIENTE

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Conhecida como Pérola do Oriente, a cidade de Praga, capital da República Tcheca, tem a fama de seduzir pessoas.

Como já dizia o escritor Franz Kafka sobre a cidade onde nasceu: “Praga não deixa a gente ir embora, esta velha tem garras”. Cada bairro é um atrativo e cada rua é uma obra de arte.

Mozart e Franz Kafka moraram em Praga.

Com 1,3 milhão de habitantes, a capital da República Tcheca tem no turismo a sua principal atividade econômica, o que se revela em centenas de hotéis e restaurantes a preços módicos, e outros tantos onde o luxo e a sofisticação combinam com a arquitetura suntuosa e preservada. Dos dois lados do rio Moldava, o centro histórico de Praga é Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO.

Na Cidade Velha, a Praça Central e seus arredores reúnem fachadas góticas, renascentistas, barrocas e neoclássicas, em monumentos como o Relógio Astronômico, o Palácio Goltz-Kinsky e a Igreja de Nossa Senhora diante de Tyn. A praça vive lotada durante o dia, atrai músicos e atores divulgando seus espetáculos, tudo sob a bênção de Jan Hus, o herói local da Idade Média que morreu nas fogueiras da Inquisição. A poucos passos dali, a Ponte Carlos leva ao Castelo de Praga e seus mil anos de história, o que inclui as disputas políticas e religiosas do Império Austro-Húngaro, da Primeira Guerra, da ocupação nazista, das décadas de comunismo soviético e, enfim, da Revolução de Veludo, esta no final do século 20, quando Praga se reinventou para o mundo.

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DEZ RAZÕES PARA CONHECER PRAGA

1) Beleza. Bellíssima!!! Não se limita à beleza que o turista espera habitualmente, refletida em monumentos e locais famosos.  A estética é levada muito a sério pelos checos, que colocam um esmero em tudo o que tocam, no sentido de o tornar bonito. E depois, a beleza natural, presente nos parques, jardins e florestas de Praga.

2) Variedade. Praga oferece de tudo, para todos os gostos, sem limites. O que quer que aprecie, que goste, que o divirta, vai encontrar aqui. Cultura. Vida noturna. Comércio. Monumentos deslumbrantes. Passeios na natureza. Gastronomia. As opções são imensas, o tédio, um inimigo desconhecido. Até no clima reina a diversidade: A neve de Inverno ou o ambiente relaxado dos longos dias de Verão; a natureza verdejante da Primavera, ou os tons dourados que tudo cobrem no Outono.

3) Classe. Praga é uma das capitais imperiais da Europa. Muita História se fez por aqui, e isso sente-se. Durante séculos a nossa civilização gravitou em redor destas grandes cidades da Europa Central. Figuras de projeção mundial, como Einstein e Kafka pisaram estas ruas, que se mantiveram inalteradas ao longo dos séculos.

4) Segurança. Não é todos os dias que nos podemos dar ao luxo de sentir seguros. Menos em Praga. Aqui, ninguém tem medo de sair à noite, de circular por lugares ermos, seja lá onde for e a que horas for. O crime com uso de violência é residual e não há necessidade de olhar por cima do ombro a cada esquina.

5) Acessibilidade. Se escolher um hotel central, tudo o que tem a fazer é caminhar um pouco em redor, e terá acesso a todos os pontos gloriosos da cidade de Praga. Trata-se de uma cidade cujo centro histórico é bastante compacto, e, sobretudo quando visita pela primeira vez, o turista não sentirá necessidade de se afastar deste núcleo. Se for flexível e não quiser usar transportes públicos, é certo que não precisará de o fazer, exceto, claro, no trajeto para o aeroporto. De resto, a rede de transportes públicos é exemplar, com os veículos a passar “britanicamente” a hora que consta no horário, e vão por toda a cidade de forma eficiente e rápida.

6) Centralidade. Praga encontra-se no centro do país e este no centro da Europa.Praga é de fato o centro da Europa. É muito simples viajar pela República Checa estando baseado na sua capital; mas talvez mais importante que isso é a facilidade com que chega a outras cidades famosas da Europa: até Berlin são 280 km; Dresden fica a pouco mais de 100 km; Budapeste, a 430 km; Viena, a 250 km; Cracóvia, 400 km. É um mundo à sua espera.

7) Preços. Praga é ainda uma cidade barata, sobretudo do ponto de vista do turista: comer e beber, cultura, transportes… todos estes bens e serviços se obtém a preços muito convidativos, mesmo sendo em euros. 

8) Comunicação. Quase todo mundo fala Inglês, e assim não terá dificuldades em Praga; qualquer restaurante ou loja, dá para se virar bem falando em Inglês. Até porque nos percursos usuais do turista regular, as pessoas estão mais do que habituadas ao Inglês de ocasião, que serve para o necessário.

9) Genuína e local. Num mundo cada vez mais global, os Checos resistem ainda às pressões do exterior. O Mercado Comum Europeu não é lá muito popular. Depois de séculos sendo dirigidos por capitais estrangeiras, não estão com muita vontade de serem agora controlados por Bruxelas. Nas ruas, vêem-se algumas faces orientais, provavelmente vietnamitas… e pouco mais. Praga não é uma cidade multicultural: Praga é Checa, em toda a sua extensão. E os Checos não vivem para agradar aos estrangeiros. São eles próprios, vivem à sua maneira, e se observar com atenção, verá uma atitude de vida que todos ambicionam.

10) Notoriedade. Praga é um dos destinos turísticos “top” na Europa. Ou seja, é notoriamente interessante. Pense assim: se toda esta gente, proveniente de países dos cinco continentes e com experiências e culturas distintas, escolhe Praga, então alguma razão tem nisto. Além disso, este extenso mercado beneficia o turista nos mais pequenos detalhes: é fácil encontrar informações sobre Praga, existe uma extensa estrutura vocacionada para o turismo, o Governo mantém um controle estrito sobre os agentes turísticos locais.

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DICAS DO BLOG

Comece o dia em um dos cafés históricos. Escolha aquele esteja mais próximo do seu hotel: Imperial, Slavia, Louvre, Savoy ou Orient. Explore pela manhã a “Cidade Velha” (Staré Mesto) cuja origem remonta ao século X.

Participe da visita guiada ao edifício do Relógio Astronômico. Dá para ver em 45 segundos que duram a procissão, os Apóstolos, acompanhados pela Vaidade, Avareza, a Morte e o Turco, que neste caso representa a invasão pagã.

Se quiser comer com estilo por esta região, terá o Siddharta Café, que fica dentro do Buddha Hotel. Durante a semana na hora do almoço oferecem um menu de 2 pratos por 290 CZK (R$ 30,00) ou de 3 pratos por 350 CZK (R$ 36,50), uma taça de vinho sai por 150 CZK (R$ 15,60). Outra opção com vistas incríveis é a cobertura do Hotel U Prince. Espere gastar entre 15 e 25 euros por pessoa.

Para algo mais econômico,a deliciosa comida de rua. Na própria praça onde fica o relógio há várias barraquinhas onde encontrará entradinhas, prato principal e até a sobremesa.

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Na Praça da Cidade Velha destaca uma grande construção com duas torres, a Igreja de Nossa Senhora de Týn, que remonta a 1365. A entrada grátis, para encontrar a porta, fique de frente para ela, e verá um edifício creme com 4 arcos, atravesse um destes arcos para dar com a entrada. Do gótico para o barroco, a Igreja de São Nicolau. Total contraste com a de Týn, com um interior cheio de dourado e curvas.

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As ruelas da Cidade Velha vão te levar diretamente a um dos poucos edifícios cubistas do mundo, a Casa da Madona Negra, e de lá para a Porta da Pólvora (Prasná Brána). Que começou a ser construída em 1475, mas o Rei Ladislau II mudou a Corte Real para o Castelo de Praga. E só retornaram 400 anos depois, em 1875! Apesar do abandono é umas portas originais de Stare Mesto.

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Da cidade antiga para Zizkov, um bairro predominantemente residencial. É só pegar o bonde 5 em Namestí Republiky (sentido Ústredni dilny DP) e descer em Lipanska, caminhar 600 metros até a Torre de Televisão de Zizkov (Zizkovský vysílac).

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Construída entre 1985 e 1992, mede 216 metros de altura. Sua estrutura consiste em 3 grandes pilares de concreto que sustentam as torres de transmissão, e também 3 salas de observação, um restaurante, um café e um apartamento de luxo de 6 estrelas, o OneRoom Hotel.

Pela torre sobem engatinhando bebês gigantes do artista David Cerny. Era para ser uma exposição temporária, mas as pessoas gostaram tanto que foram ficando e viraram elenco fixo.

São de fibra de vidro, mas há outros bebês do artista no Kampa Park, que são de bronze.

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A entrada custa 180 CZK (R$ 18,80), e aproveite para tomar um drink “diferente” no bar, como o “East Frappé” que leva o licor tcheco, Becherovka (fabricado com 34 ervas!) e uvas vermelhas.

Aproveite para jantar pelo bairro. Quem sabe comer um belo hamburger no The Tavern, que oferece opções para vegetarianos.

Dia de Mucha, o grande modernista tcheco tem um museu em Praga. Com sorte você poderá apreciar a “Epopéia Eslava” no Veletrzni Palac.

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Visite o Veletrznic Palac, pegue o bonde 12 até lá. E se você ainda tiver fôlego, pode combinar a “Epopéia Eslava” com a coleção de arte moderna e contemporânea do museu, e ver Klimt, Picasso, Van Gogh, entre outros.

Na região, os prédios em sua maioria são do século 19. Um mais lindo do que o outro, no estilo conhecido como art nouveau, que é o mesmo adotado pelo Gaudí lá em Barcelona.

Vá à Praça Wenceslau. Foi aqui que milhares de pessoas se reuniram para protestar contra o governo comunista no movimento que ficou conhecido como “Revolução de Veludo”, em 1989.

Veja também:

– Palácio Koruna, também art nouveau, lá no alto dá para ver esta coroa de pérolas no final da torre.

– Grand Hotel Europa, outro exemplo de art nouveau.

– Edifício Melantrich, desde a sacada que dá ao Tramvaj Café, o Vaclav Havel e o Alexander Dubeck anunciaram o fim do comunismo (atualmente é uma loja de Mark & Spencer).

– Casa Lindt ou Palácio Astra – a primeira obra funcionalista do país, construído entre 1924 e 1927 para o comerciante e industrial Lindt, com funções comerciais e residenciais.

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Da Praça Wenceslau para um edifício que tem um apelido ótimo “Fred e Ginger”. Construído em 1996 por Vlado Milunic e Frank Gehry. O Prédio Dançante pode ser visto por fora, vale a pena ir até lá para vê-lo! Representa um homem apertando uma mulher na altura da cintura para conduzi-la pelo salão de baile.

A distância entre a praça e a o edifício dançante é de 1,3 km. O bonde 14 faz este trajeto.

Dá para subir até o último andar do edifício, mas para isso necessita reservar uma mesa no restaurante “Ginger e Fred”.

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Cruze para o outro lado do rio em direção à Mala Strana, uma boa caminhada, se preferir pegue um bonde até a Igreja da imagem do “Menino Jesus de Praga”, provavelmente esculpido em Andaluzia no século 16 para ser um presente de casamento onde a noiva era espanhola e o marido tcheco.

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A 350 metros tem o Muro de John Lennon que foi criado logo após a morte do artista, com o rosto do John, frases políticas e trechos de músicas dos Beatles.

A parada final em Mala Strana é a Igreja de São Nicolas. Em estilo barroco é incrivelmente bonita. Mozart tocou o órgão de 2.500 tubos em 1787. Dá para subir na torre do sino, são 215 degraus, e o ingresso custa 70 CZK (R$ 7,35).

Da igreja para o outro lado do rio novamente, desta vez cruzando pela ponte mais famosa da cidade, a Ponte Carlos. Sem dúvida o jeito mais charmoso de cruzar o Rio Moldava. Tem 516 metros de comprimento, e acolhe verdadeiros shows de músicos locais. Está decorada com 30 estátuas de santos, e no final do dia está sempre cheia de gente que quer uma foto do por do sol com o Castelo de Praga ao fundo.

Para um jantar especial, vá ao Kampa Park (reserva necessária) ou faça um cruzeiro pelo Moldava com música ao vivo no Jazz Boat. O programa começa às 20:30 e termina às 23:00 horas. As bebidas e gorjetas se pagam à parte.

Suba a Hradcany para visitar o Castelo de Praga. Com a entrada você pode sair do complexo e retornar sem problema nenhum. Se quiser comer com umas vistas estonteantes, e provar de uma das melhores cozinhas da cidade, vá até o Aria Hotel.

Do castelo para um mirante natural onde se construiu um outro inspirado em Paris. O caminho é lindo, passando pela Igreja de São João Neponuceno, construída em 1729. Seguindo pelo centro de peregrinação cristão, Loreta, que mantém uma réplica da Casa da Virgem Maria, onde teria ocorrido a Anunciação. E a partir dela se construiu o claustro e as capelas. Também no meio do caminho um mosteiro com uma biblioteca impressionante, o Mosteiro de Strahov. Fundado em 1.143 por Vladislau II.

Importante que saiba que como Petrín se trata de um mirante natural, o caminho até lá é inclinado. Está a 318 metros de altura, e seu em torno é uma das maiores zonas verdes da cidade. Enquanto a inclinação, não se preocupe, também dá para subir de funicular.

Esta região já foi lugar de vinhedos e de uma grande pedreira, de onde saiu o material para muitos dos edifícios românicos e góticos de Praga.

Não perca a chance de subir na réplica em menor escala da Torre Eiffel, com 62 metros de altura. Construída em 1891 para a Exposição de Praga. Para chegar no topo são 299 degraus. A entrada custa 120 CZK (R$ 12,51).

Dá para jantar por aqui vendo o por do sol no Hotel Nebozízek. Outra opção é cruzar a ponte para ir a umas cervejarias tradicionais da cidade, a Kolkovna. Vá na filial da Celnice.

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PONTE CARLOS

A Ponte Carlos foi construída pelo imperador Carlos IV, que deu nome a um monte de construções que fez por lá. Mas esta ponte parece ser a construção mais imponente e mais bonita do imperador. Ela é magnífica, sem exageros! Tem 516 metros de comprimento e 10 de largura, por onde se espalham turistas tentando captar os muitos ângulos maravilhosos que a ponte oferece. A ponte liga a cidade velha ao Malá Strana, bairro das mansões e palacetes da cidade. E por todo o percurso, 30 estátuas barrocas em homenagem a vários santos decoram o percurso, o que deixa a caminhada ainda mais linda. Dica: vá no anoitecer (ou amanhecer, se você tiver pique) a luz é divina nesta hora, porque o sol nasce de um lado da ponte e se põe no outro lado!

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A Cripta dos Paraquedistas

História

Foi em 1942 que um comando de militares checoslovacos assassinou o administrador nazi do Protectorado da Boémia e Morávia, nome atribuído à região que hoje quase coincide com a República Checa pelos alemães que ocuparam o país em 1938. Os Dias que Abalaram Praga: O Assassínio de Heydrich.

Cripta da Igreja de São Cirilo e de São Methodius, assim denominada em honra dos dois religiosos que criaram o alfabeto cirílico.

Foi neste templo Ortodoxo que se esconderam os para-quedistas envolvidos na operação, assim como alguns outros que, por razões diversas, se encontravam clandestinamente no território.

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Não se sabe o que teria acontecido se o traidor Karel Čurda não se tivesse entregado às autoridades alemãs e revelado a localização do esconderijo. Na posse dessa informação os ocupantes desencadearam uma operação contra a igreja. Primeiro procuraram nos locais mais óbvios e por fim, acabaram por avistar os homens do comando, que se encontravam no topo das escadas que davam acesso à cripta.

Iniciou-se uma batalha que demorou cerca de oito horas. Os homens encurralados refugiaram-se na cripta, bloqueando a entrada. Os atacantes tentaram desalojá-los recorrendo ao corpo de bombeiros, que introduziram mangueiras na pequena fresta onde ainda hoje se podem ver as marcas dos projéteis numa tentativa de forçar os resistentes a sair do abrigo.

O tiroteio terminou apenas quando as munições dos defensores se esgotaram. Quase todos os checoslovacos se suicidaram, pela ingestão de veneno e pela utilização da última bala.

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O Espaço da Cripta

O espaço onde os dramáticos acontecimentos tiveram lugar é hoje um pequeno museu. A entrada dá-se por uma pequena porta sob o acesso principal da igreja, a que se chega depois de se passar pela placa evocativa da batalha. Um memorial colocado sobre a fresta, quase ao nível do solo, de onde os defensores dispararam sobre os alemães que os cercavam.

Numa primeira sala encontra-se uma exposição com objetos, imagens e documentos alusivos não só à operação Antropoide (o assassinado de Heydrich) mas também ao período de ocupação nazi.

Dali, através de uma porta muito especial, passa-se à cripta propriamente dita. É um espaço bem preparado, sombrio, que transmite uma atmosfera adequada. Ao fundo avistam-se os degraus usados naquele fatídico dia. Primeiro pelos para-quedistas, para se refugiarem nas profundezas do subterrâneo. E depois, quando tudo terminou, pelas botas cardadas dos alemães, que finalmente logravam invadir o espaço.

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Cada um dos sete mortos checoslovacos tem ali um busto comemorativo, em tamanho real, feito de bronze, adornado por uma flor encarnada. Existem alguns elementos evocativos, poucos, para preservar o ambiente original da cripta. Um pequeno painel descreve os homens que ali perderam a vida e apresenta uma fotografia de cada um deles.

Depois ganha-se uma nova perspetiva sobre a localização da abertura para a rua e como teria sido difícil aos homens encurralados defenderem-se do ataque por ali.

Resumindo, para quem tem interesse em História, especialmente em História Militar, este é um espaço a não perder. A atmosfera é intensa e, de qualquer modo, o custo do bilhete (ver abaixo) é reduzido.

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Horário: Entre Março a Outubro, encerra à Segunda-feira e está aberto das 9 às 17 horas. Entre Novembro a Fevereiro encerra também aos Domingos.

Bilhete: 150 CZK

Website Oficial: www.pamatnik-heydrichiady.cz

O Bairro Judeu – Josefov – é outra região que não pode faltar eu seu roteiro. De início uma cidade independente, sua origem vem desde a idade média, quando era habitado por duas comunidades, os judeus vindos do ocidente e aqueles originários do Império bizantino. Durante séculos foram perseguidos, sendo que já no século 16 eram obrigados a usar um círculo amarelo em suas roupas, para identificá-los. Foi o imperador José II, em 1784 que acabou com esta discriminação e incorporou o bairro judeu à cidade de Praga.

O bairro judeu atual (o antigo foi demolido) tem como atrações históricas seu cemitério (Starý Zidovský Hrbitov, fundado em 1478, com 12 mil lápides e sepulturas de até 12 camadas), Convento de Sta. Inês (Kláster Sv. Anezky, fundado em 1234 e onde hoje funciona a Galeria Nacional) e Sinagoga Staronová (construída em 1270, a mais antiga sinagoga da Europa).

Alguns destaques do Mala Strana são a rua Mostecká, rua Nerudova, Palácio Wallenstein, Casa e Igreja de S. Tomás (U. Sv. Tomáse), Igreja de S. Nicolau (Kostel Sv. Mikuláse), Praça de Malá Strana (Malostranské Namésti), e Jardim Ledebour (Ledeburská Zahrada). Mas não limite sua exploração aos lugares conhecidos e não hesite em fazer novos roteiros e suas próprias descobertas. Esta é uma região pequena, assim todos estes lugares estão relativamente próximos entre si.

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A Toscano Brasil @Ahoba Viagens preparou um roteiro especial que passa por Praga, Budapeste, Berlim e Viena. Aproveite e realize a viagem dos seus sonhos, com essência e estilo.

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SIENA – ITÁLIA: ECOS MEDIEVAIS

Duomo - Siena - Toscana - Itália - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

SIENA! Cercada por campos de oliveiras e parreirais, encantadora por sua arquitetura gótica, pequena em tamanho: Aproximadamente 30 mil habitantes, espalhados em 118 quilômetros quadrados de território total, mas com centro urbano em tamanho exato para ser desbravado a pé. A Siena das vielas que transpiram história, enfileiram floreiras nas janelas e obras de arte nas ruas e nos museus é uma das mais belas cidades medievais da Itália.

Piazza del Palio - Siena - Toscana - Itália - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

Epicentro turístico e da vida local, a Piazza del Campo acolhe os visitantes e os moradores que se acomodam ao ar livre quando o tempo está bom. Há cafés com mesinhas na calçada e restaurantes. Sentar ali é admirar a história local de camarote. A praça foi erguida em meados do século 12 sob ordem do Consiglio dei Nove, um grupo de burgueses em guerra com os senhores feudais da ocasião, no exato ponto onde antes existia um mercado romano.

Em 1346, a praça ganhou a Fonte Gaia na parte mais elevada. Ficam ali os painéis que reproduzem a mítica cena da criação da Itália, a da loba que amamentou os gêmeos Rômulo e Remo. São reproduções: os originais, feitos por Jacopo della Quercia no início do século 15, foram levados ao Complesso Museale Santa Maria della Scala, outra visita interessante.

Piazza del Palio - Siena - Toscana - Itália - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

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Na parte baixa da Piazza del Campo, o Palazzo Comunale é uma linda construção em estilo gótico de 1297, onde funciona a prefeitura. E também um imperdível mirante: a Torre del Mangia deixa ver a cidade de uma altura de 102 metros, mas cobra seu preço em euros (€ 8) e em disposição física. É preciso subir 500 degraus, em grupos de 30 turistas por vez, o que pode demandar alguma paciência para esperar a vez.

Também no perímetro da praça central está o Museo Civico (€ 8), que, diferentemente dos demais, possui afrescos que foram encomendados pelo governo. Por isso, seus desenhos retratam não as tradicionais cenas religiosas, mas acontecimentos históricos, como a campanha de unificação da Itália. Entre as obras-primas do museu destaca-se Maestá, de Simone Martini. Concluída em 1315, é a primeira obra do pintor, que mostra a Virgem cercada por santos e anjos.

Duomo - Siena - Toscana - Itália - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

Em verde, branco e vermelho, a fachada do Duomo, projetada por Giovanni Pisano, destaca filósofos e profetas do século 13, quando a catedral começou a ser construída (em 1215). É considerada obra-prima da arquitetura gótica italiana.

Duomo - Siena - Toscana - Itália - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

O passeio é outro dos fundamentais e repletos de referências visuais do que se deve fazer em Siena. No interior, 56 painéis decorados por 40 artistas, produzidos durante cerca de dois séculos, tratam de temas históricos e bíblicos. Na Libreria Piccolomini, salão erguido para receber os livros que pertenceram ao Papa Pio II, afrescos pintados entre 1502 e 1507 mostram episódios da vida do então pontífice.

Mais de cem anos depois da construção original, o governo local decidiu ampliar a catedral para transformá-la em uma das maiores igrejas italiana. Surgiu, então, o Duomo Nuovo, que não foi concluído por causa da peste negra, que assolou a Europa a partir de 1348.

Também faz parte do complexo o Museo dell’Opera, um dos museus privados mais antigos da Itália. Nele estão as imagens originais que enfeitavam a catedral. Uma observação atenta revela distorções e inclinações: as imagens foram projetadas para serem vistas de outro ângulo, a partir do chão.

Palio di Siena - Toscana - Itália - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

Entre bairros. A tradição começou no meio do século 17. Para celebrar uma suposta aparição da Virgem Maria pelos arredores, criou-se uma corrida de cavalos que ocupa a Piazza del Campo em 2 de julho e 16 de agosto.

Participam do Palio de Siena representantes de 10 dos 17 bairros (ou paróquias) da cidade, que disputam a posse de um estandarte de seda enfeitado com seus símbolos próprios. Primeiro, desfilam em trajes históricos; depois, dez cavaleiros e seus cavalos galopam, em alta velocidade, por uma pista de terra instalada para a corrida.

Trata-se do principal evento turístico da Toscana. No dia da festa, é preciso chegar à praça com quatro a cinco horas de antecedência. Para ver de camarote do terraço de um dos cafés, o assento chega a custar 400 euros, com reserva feita via agências de turismo da cidade cerca de um ano antes.

DICAS DO BLOG

Piazza del Campo

Piazza del Campo é única, com sua forma da concha, que abraça o resto da praça e seus edifícios símbolo. A Piazza del Campo acolhe, duas vezes por ano (em 02 de julho e 16 de agosto), o famoso Palio di Siena, um evento emocionante e o mais esperado por todos os cidadãos em Siena.

Na praça, você pode admirar a Fonte Gaia, a maior fonte da cidade originalmente decorada com esculturas de Jacopo della Quercia. A fonte, como podemos ver hoje é uma cópia feita em mármore de Carrara, que é muito mais forte do que o mármore do Montagnola usado por della Quercia. A antiga Fonte Gaia ha foi restaurada e é visível dentro do complexo de museus de Santa Maria della Scala.

Museo Civico

Entre os edifícios na Piazza del Campo, eu indico a visita ao Palazzo Comunale (ou Palazzo Pubblico, que é a Câmara Municipal da cidade) e a Torre del Mangia. O imponente Palazzo Comunale, abriga o Museu Cívico com várias obras-primas de artistas de Siena, incluindo a bela Maestà de Simone Martini e do ciclo de afrescos chamado “Bom e mau governo” de Ambrogio Lorenzetti. Ambos são bastante interessantes e você não pode perder!

Para aqueles que querem visitar tanto o Museu Cívico e Santa Maria della Scalla, eu recomendo comprar o bilhete combinado (disponível somente na bilheteria da Torre), que custa € 13.

Torre del Mangia

A Torre del Mangia, com 87 metros de altura, oferece uma das mais belas vistas da cidade. A subida pode ser um pouco cansativa, são 500 degraus, um pouco íngremes e estreitos, mas a vista de 360° no topo da torre é realmente espetacular e vale a pena o esforço para alcançar o topo.

Para aqueles que querem visitar tanto o Museu Cívico e a Torre del Mangia, eu recomendo comprar o bilhete combinado (disponível somente na bilheteria da Torre), que custa € 20.

Duomo di Siena

A partir daqui, o nosso passeio de Siena continua para o precioso Piazza del Duomo. Aqui você vai desfrutar de alguns dos mais magníficos tesouros do Siena, que eu recomendo que você visitar : a Catedral, a cripta e a Biblioteca Piccolomini.

Para visitar estes Monumentos compre o passe OPAS, um bilhete cumulativo que lhe permite visitar: a Catedral, a Cripta, a Biblioteca Piccolomini, o Batistério e do Museu da Opera del Duomo, onde você pode apreciar a vista da cidade, economizando mais de de 50% em bilhetes individuais.

Recentemente, um novo itinerário no interior da Catedral foi aberto, chamado de “Porta del Cielo”,  que lhe permite fazer uma visita guiada da Catedral a partir do topo, desfrutando de uma vista verdadeiramente extraordinária.

A rota é incluída no bilhete cumulativo chamado OPA Pass+. Sugerimos reservar com antecedência durante os meses de verão.

Siena - Toscana - Itália - Duomo - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

Libreria Piccolomini

A Biblioteca Piccolomini, e fica dentro da Catedral. É dedicada ao Papa Pio II, notável pela riqueza por causa dos seus afrescos pintados por Pinturicchio e seus seguidores, incluindo Rafael Sanzio no início de 1500. Dentro da biblioteca, você pode admirar afrescos verdadeiramente extraordinários nas paredes, mas também no teto, brilhando por causa uso abundante de ouro.

Admire a mestria da perspectiva nas colunas pintadas que emolduram cada cena e nos fundos. As paredes são divididas em 10 cenas que representam diferentes fases importantes na vida do Papa Pio II, como embaixador dos tribunais europeus, prestando homenagem ao novo Imperador e depois para o Papa doente, apresentando Eleonora ao Imperador Frederick III, tornando-se Cardeal e depois Papa.

A Biblioteca Piccolomini é uma verdadeira jóia que você realmente não pode perder quando estiver em Siena.

Batistério

O Batistério é dedicado à São João e foi construído em 1300, quando decidiu-se ampliar o Duomo. O Batistério, tem a entrada da Piazza San Giovanni, e é facilmente reconhecível por sua fachada em mármore incompleto. O interior do Batistério é lindamente decorado com um ciclo de afrescos realizados por alguns artistas de Siena do Renascimento. A obra-prima mais preciosa preservada dentro do Batistério é sem dúvida a fonte  batismal criada por alguns dos maiores escultores da Renascença: Jacopo della Quercia, Lorenzo Ghiberti e Donatello.

Museo dell’Opera del Duomo

O Museo dell’Opera reúne esculturas, pinturas e manufaturas de artistas seneses, além de artigos religiosos usados em missas. Destaque para a Rosa d’Ouro (1658), de Gianlorenzo Bernini, e Il Sono della Innozenza, de Giovanni Dupré. Na Sala Duccio, podemos ver várias pinturas religiosas que datam desde 1200. Mais adiante, fica a Madonna con il Bambino detta Madonna del Perdono, de Donatello.

Na saída do museu, uma surpresa agradável: a Galleria delle Statue, com várias estátuas, a maioria de Giovanni Pisano, do século XIII. Há ainda um vitral de Duccio, feito também no século XIII, que pertenceu à catedral de Siena e é uma das maiores obras do artista. O espaço onde funciona a loja do museu foi uma igreja chamada Chiesa di San Niccolò in Sasso. O ingresso para o Museo dell’Opera e Facciatone custa € 7.

Já o ingresso combinado para Museo dell’Opera, Facciatone, Duomo, Biblioteca Piccolomini, Batistério e Criptas custa de € 8 a € 12, dependendo da época do ano. Pode-se fazer reservas de ingressos pelo site e pelo telefone.

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CARTAGENA – CIDADE FESTA

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Cartagena das Índias, ou simplesmente Cartagena, é uma simpática cidade colombiana margeada pelo Mar das Caraíbas, onde impera o charme dos séculos passados sem deixar de dar vez à modernidade dos dias atuais. O lugar tem uma localização estratégica, por isso foi sede de um importante porto durante o período colonial e, consequentemente, a região se desenvolveu e tornou-se alvo constante de ataques piratas. Cercada por uma muralha erguida em 200 anos, cheia de casinhas coloridas, praças com fontes, lendas de piratas e charmosos gastrobares e hotéis.

História

Os espanhóis chegaram em Cartagena das Índias entre o fim do século 15 e o início do 16, e a nomearam assim em homenagem à cidade de seu país. A colonização da Colômbia começou pelo litoral, como ocorreu em outros países da América, com perseguição aos índios da região e escravização de pessoas trazidas da África. Em 1811, finalmente, a cidade conquistou sua liberdade, sendo o primeiro território colombiano (e o segundo sul-americano, após Caracas) a fazê-lo.

Poucas cidades no mundo tiveram um cabo eleitoral tão eficiente como Gabriel Garcia Márquez foi para Cartagena. E já não bastassem tantos atrativos fáceis de ir (inclusive a pé), há variadas opções de agito noturno, cheias de gringas(os) que, somados às constantes promoções de voos e aos preços atrativos ao bolso do brasileiro, tornaram este destino uma grande opção.

Cidade Amuralhada - Cartagena - Cidade Festa - Colombia - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

A Cidade Amuralhada é o coração de Cartagena; nela fica a parte antiga da cidade, que concentra grande parte dos pontos turísticos da região. Construída como forma de proteger Cartagena dos ataques que sofria, a muralha, além de ser um dos melhores passeios num fim de tarde, preserva ruelas charmosas, igrejas, praças, restaurantes, museus, bares e edifícios de arquitetura colonial com varandas floridas que são pura beleza!

Não há cidade mais cool na América Latina para tributar sua existência, como vejamos abaixo:

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Quem procura as famosas imagens caribenhas com belas praias de areia branca e mar esverdeado não pode deixar de visitar esse Parque Nacional, a 45 km de Cartagena, considerado um dos mais importantes da Colômbia. O parque, localizado em uma área de 120 mil hectares, inclui as paradisíacas ilhas dos arquipélagos do Rosário e de San Bernardo e oferecem como atrativos naturais os diversos ecossistemas submarinos (principal atração do parque) como os arrecifes de corais que ocupam 82,9% da região, bosques com manguezais e litorais rochosos e de areia. Os tours pela região costumam incluir visitas às praias da Isla Grande, principal centro turístico, ao Oceanário da ilha San Martín de Pajarales e à Playa Blanca, na ilha Barú, considerada a segunda maior ilha do país. Atividades como snorkelling, caminhadas terrestres e mergulho em trilhas submarinas podem ser incluídas no passeio. Em San Bernardo, o destaque são as ilhas Múcura, Tintipán e Islote, onde é possível fazer mergulhos. As saídas são diárias, entre às 8h e 9h, do Muelle Turístico La Bodeguita e as viagens até o atrativo costumam variar de 40 minutos a três horas, de acordo com a embarcação contratada. Por questão de segurança, procure sempre contratar os serviços oferecidos pelas empresas oficiais, localizadas no interior do píer de embarque. Entrada paga. Os tours não incluem a taxa de acesso ao píer e nem os ingressos ao parque e ao Oceanário.

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Parte da zona histórica, mas um pouco menos turístico por estar fora da região localizada a partir da travessia da Torre del Reloj, este bairro mantém o comércio local mais antigo e casas de arquitetura original, com pouco restauro. Estas construções hoje convivem com novos restaurantes, hostels e bares, já que o interesse pela área só cresce.

Cartagena - Cidade Festa - Colombia - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e EstilovTão atraente quanto seus vizinhos, Getsemaní tem uma noite mais jovem e agitada, boa para quem gosta de sair para dançar. Entre os bares, o Café Havana toca a melhor salsa cartaginesa e cubana e o Bazurto Social Club tem noites de música latina e de influência jamaicana, com DJs e bandas tocando. Um dos famosos clientes deste colorido bar e restaurante era o escritor Gabriel García Marquez.

DICA DO BLOG: É melhor ir numa quarta-feira quando os COP 20 mil (cerca de R$ 23,00) de entrada são consumíveis. Não abre entre domingo e terça.

Restaurantes em Cartagena

Em Cartagena fica um ótimo restaurante Chico y Rita (Calle 2da. de Badillo #39-20, tel. 317/656-6352), que fica no Parque Fernandez Madrid. Ótimo ambiente, atendimento e comida no mesmo nível.

Sobre o Parque Fernandez Madrid, um adendo: é um praça recém-reformada que tem à mão pequenos hotéis charmosos como Casa la Fe e Santo Toríbio, uma variedade de restaurantes como Chico y Rita e Pizza en El Parque (Calle 2da. de Badillo #36-153, tel. 312/737-0079), próximo às casas de câmbio da Carrera 7 e do Supermercado Olimpica (que é onde você encontra o melhor preço nos cafés que vai levar de presente para os amigos).

Não decepcionaram também o restaurante La Girolatta (Calle de la Artillería #36-86, tel. 312/660-2399), coladinho às muralhas, e Piccolo (Calle Sargento Mayor, Claustro de Santo Toribio, tel. 312/664-8183). O La Brioche (Calle San Agustín Chiquita #6-12, tel. 312/664-5933) tem opções para o dia todo e é muito gostoso para um café da manhã com inspiração francesa.

Para um lanche rápido, recomendo os sucos e pandebonos – um parente do pão de queijo – do La Esquina del Pandebono na Carrera 6, e também os picolés da Ciocolatto Pop-bar (Calle del Arzobispado #34-63, tel. 312/668-5852) – dos sorvetes, disparado, o melhor!

Chiva Rumbera - Cartagena - Cidade Festa - Colombia - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

Boemia e Festa na Chiva Rumbera

Já pensou numa festa num ônibus-valada-vintage? Lá tem! Vai uma banda tocando dentro dele, onde se tem liberados Licor Barra Libre, refrigerantes e comidinhas como Arepas e Empanadas. Ele roda por vários pontos, como o Castillo de San Felipe, e por fim, deixa a galera numa balada como a Taboo (com ingresso incluso). A noitada sai por COP 40 mil (cerca de R$ 50,00).

OFERTA ESPECIAL DO BLOG:

Por tempo limitado, até 30/06/2016.

Aéreo + Hotel para duas(2) pessoas em 10 x SEM JUROS

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