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ILHAS SEYCHELLES – OCEANO ÍNDICO

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História

O Arquipélago de Seychelles foi descoberto por Vasco da Gama em 1502. Por ser um lugar apenas de passagem, em que os navegantes paravam por pouco tempo e logo seguiam viagem, o país demorou a ser colonizado. Isso ocorreu somente em 1770, pelos franceses, que vieram liderando um pequeno grupo de europeus, indianos e africanos. Em 1814, a população do arquipélago já contava com 3500 habitantes. Até então as ilhas estavam nas mãos da França, mas foi neste mesmo ano que, com a derrota de Napoleão Bonaparte na Batalha de Waterloo, o país foi cedido à Grã-Bretanha.

Em 1825, o país já era habitado por 7.500 pessoas. Propriedades importantes surgiram durante esse período, resultando em plantações de algodão, coco, cana-de-açúcar e outros alimentos. Foi nessa época que a capital Victoria, na Ilha de Mahé, foi estabelecida.

Seychelles conseguiu a independência da Grã-Betanha em 1976 e, desde então, o governo buscou desenvolver a língua creole local, com ortografia e gramática própria. O creole seychellois é a língua oficial junto ao inglês e ao francês.

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As Ilhas

As 115 ilhas de Seychelles se diferem em dois grupos: 41 graníticas e 74 coralinas. Quanto às coralinas, estas formam cinco grupos de atóis de coral (o grupo Amirantes, a 230 km de Mahé, o Southern Coral, Alphonse, Farquhar e o Aldabra, a 1150 km de Mahé).

As ilhas internas, em sua maioria graníticas, se agrupam em torno das principais (Mahé, Praslin e La Digue) e são o point cultural de Seychelles, onde a maioria da população vive; enquanto as ilhas externas, coralinas, permanecem quase intocadas pelo homem, oferecendo uma experiência única e incomparável aos visitantes.

Ilhas Interiores

As ilhas interiores são, em sua maioria graníticas, aglomeradas em torno das principais Mahé, Praslin e La Digue, formando o centro cultural, econômico e turístico de Seychelles. Elas abrigam a maioria dos serviços de acomodação, bem como quase toda a população do arquipélago.

Existem 43 ilhas internas no total, sendo 41 graníticas e 2 coralinas.

Veja abaixo uma lista de ilhas interiores:

Ilhas com acomodação

Principais

– Mahé

– Praslin

– La Digue

Outras

– Bird Island

– Cerf

– Chauve Souris

– Cousine

– Denis Island

– Frégate

– North Island

– Round Island (Praslin)

– Silhouette

– Ste. Anne

Ilhas sem acomodação

– Anonyme

– Aride

– Conception

– Cousin

– Curieuse

– Félicité

– Grande Soeur

– Ile Cocos

– Long Island

– Moyenne

– Petite Soeur

– Round Island

– St. Pierre

Além da reserva natural, Praslin é tão bela que originalmente é chamada de Ilha de Palma de Ouro. A segunda maior ilha das Seychelles possui a praia considerada a mais bonita da Terra. Anse Lazio tem um mar de uma cor inacreditável e um estado quase intocado. E essa não é a única praia que parece ter saído da nossa imaginação. Praslin tem orlas perfeitas e desertas. Apesar de se encontrar uma rica variedade de hotéis e pousadas com a excelente hospitalidade crioula, o cuidado e as leis ambientais preservam as ilhas e as mantêm em um estado quase virgem. Além disso, Praslin está localizada no lugar ideal para os turistas que desejam ir de uma ilha a outra, como Chauve Souris, Curieuse, St. Pierre, Cousine, e as ilhas que são reservas de pássaros, como Cousina e Aride. Em La Digue, aproveite para mergulhar e ver de perto corais e cardumes de peixes coloridos nas belas praias; alugar uma bicicleta, explorar as trilhas e descobrir colônias de tartarugas.

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Como chegar

As Seychelles formam um arquipélago localizado no meio do Oceano Índico, na África Oriental e Setentrional da Madagascár. A maneira mais prática e segura de chegar até cá é por meio de avião para a ilha de Mahé, a única com aeroporto internacional, embora na ilha de Praslin também tem um aeroporto.

Existem várias companhias aéreas que voam para Seychelles, como KLM ou British Airways, entre outras, dependendo da origem do seu voo. Na ilha de Mahé também se encontra a sede da Air Seychelles, uma empresa de aviões de pequeno porte que lhe levarão para algumas das ilhas perto, como Praslin.

Para se deslocar pelas ilhas, existem maneiras de fazê-lo mediante um ferry-boat, especialmente entre as ilhas que contam com núcleos de população estáveis.

Para se locomover no interior de Mahé ou dentro de Praslin, existem várias opções, alugar uma bicicleta (eventual em Mahé e Praslin), pode tomar um autocarro ou um táxi ou bem alugar um carro ou um Mini Moke (pequeno carro de modelo britânico). Saiba, se fizer este último, que se conduz pela esquerda, que a idade mínima de condução são os 21 anos e que o limite da velocidade é de 65 km/h.

Por seu lado, os autocarros SPTC funcionam com uma frequência regular em Mahé e Praslin, todos os dias da semana a partir primeiras horas da manhã até depois das 9 horas da noite.

Para chegar às ilhas mais distantes, somente em vôos de helicóptero. Essa é a opção ideal para quem busca privacidade e sossego, com luxo e conforto.

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Sua extensão territorial pode ser pequena, apenas 455 km², mas a beleza natural das suas praias, de sua fauna, flora e do seu mar de um azul cristalino é imensurável. As praias nas ilhas Seychelles são chamadas de Anse, do francês, que significa enseada.

Seychelles abriga Patrimônios Mundiais da Humanidade da UNESCO: o Vallée de Mai (onde cresce o raro Coco-de- Mer) na ilha de Praslin, com suas cachoeiras e raras palmeiras gigantes e o Atol de Aldabara (um dos maiores do mundo). Sua temperatura é agradável o ano todo, o que a torna um excelente destino para as férias em qualquer mês do ano.

As Ilhas Seychelles tem uma natureza exuberante e se orgulha de suas práticas de conservação ambiental. Para se ter uma ideia, quase 50% de sua área de terra é preservada e o país guarda um tesouro extraordinário de fauna e flora, com espécies raríssimas que não são encontradas em nenhum outro lugar.

Os restaurantes de Seychelles podem variar entre uma requintada cozinha internacional, excelente gastronomia local e deliciosos pratos creoles servidos em bistrôs à beira-mar, onde se saboreia a comida enquanto se aprecia a paisagem com os pés na areia. Muitos hotéis estão prontos para atender especificamente aos gostos asiáticos, europeus e internacionais. Além disso, nas Ilhas Seychellois, você encontra uma grande variedade de cafés, pizzarias e lanchonetes.

TOSCANO BRASIL @AHOBA VIAGENS destaca:

North Island foi o cenário da lua de mel do casal real (Príncipe William e Kate Middleton), em 2011.

É um santuário tropical intocado, com serviços personalizados e quatro praias belíssimas para se escolher. Um incrível exemplo de turismo sustentável. Há apenas 11 Chalés com praias particulares e águas cristalinas.

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Somente a possibilidade de estourar um champanhe ao lado da pessoa amada, em uma praia que mais parece um pedaço do paraíso caído na terra, já seria motivo o bastante para este exótico destino ser especialmente procurado por casais em lua de mel ou comemorando bodas de casamento.

Curta mais umas imagens e peça sua cotação para:

Viaje Toscano Brasil @Ahoba Viagens

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Coco-de-Mer

Com formas sugestivas, trata-se de uma Palmeira com a maior semente do reino vegetal. O coco-do-mar, que durante muitos anos os navegadores pensavam que crescia no fundo do mar, uma vez que só o encontravam a flutuar, tem a forma de coxas humanas, com o respectivo púbis numa das faces (não é comestível).

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A gente se vê por aí, em algum lugar do Universo!!!

Bacio!

Rey & Ká

Vale Nevado - Chile - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

FLORIANÓPOLIS, SC: O QUE FAZER, O QUE VISITAR, O QUE COMER

Ponte Hercílio Luz - Florianópolis - Floripa - Santa Catarina - - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

São museus, casarios históricos, frutos do mar para se fartar, mais de 30 trilhas e um sem-fim de paisagens para encher o álbum de fotos e a memória. Com o sol bem menos impiedoso (mas não se esqueça do protetor solar), basta se proteger do famoso vento “suli” e descobrir a ilha em sua versão mais autêntica, sem tantos turistas por perto.

DIA 1

Para aplacar logo a ânsia de ver o mar, comer um bom camarão e conhecer um pouco da cultura local, que tal unir todos esses programas em um só? Pegue a SC-401 e rume para o Norte, em direção a Santo Antônio de Lisboa, a 15 km do Centro.

Igreja de Santo Antônio de Lisboa - Florianópolis - Floripa - Santa Catarina - - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo
Igreja de Santo Antônio de Lisboa foi erguida no século XVIII

A primeira parada é na singela igreja de Nossa Senhora das Necessidades, de frente para o mar da Baía Norte. Cheia de detalhes do período Barroco, foi construída em meados do século XVIII e é tombada pelo município e pelo estado.

O povoado é o mais antigo de Desterro, como era chamada a Ilha de Santa Catarina.

Vale passear sem pressa pelas ruas de Santo Antônio de Lisboa e apreciar as lojinhas de artesanato local – é possível encontrar rendeiras trançando as mãos com habilidade, mantendo viva uma tradição que passa de mãe para filha.

Santo Antônio de Lisboa - Florianópolis - Floripa - Santa Catarina - - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo
Vista do mar de Santo Antônio de Lisboa

O mar de baía não convida a mergulhos, mas em compensação a vista é privilegiada: ao longe é possível ver a ponte Hercílio Luz (e você vai ficar ainda mais curioso para conhecê-la  de perto). Mas a ordem é relaxar. Depois de uma caminhada pela praça e pela orla, vale parar em um dos restaurantes que ficam de frente para a baía e se deliciar com os frutos do mar fresquinhos, muitos deles pescados ali mesmo.

Largo da Alfândega - Florianópolis - Floripa - Santa Catarina - - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo
Largo da Alfândega, com o Mercado Público ao fundo:
Depois do almoço, percorrer a pé o Centro da capital é uma boa pedida. Vale conhecer a “velha figueira” da Praça XV, transplantada para o local em 1891 – e que dá nome ao Figueirense, um dos principais times da cidade. Fica em frente ao largo da Catedral Metropolitana. Dali, vá conhecer o Palácio Rosado, que abriga o Museu Cruz e Souza. Erguido entre 1750 e 1765, o local foi residência dos governadores até 1954.

Mas não se atrase: é bom reservar um tempo para conhecer o Forte Santana, onde funciona o Museu de Armas Major Lara Ribas, aberto de terça a domingo das 9 às 17h, com entrada gratuita. Fica bem perto da Ponte Hercílio Luz, onde o pôr do sol rende belas fotos. Há anos a ponte está fechada para visitação. Atualmente, passa por uma reforma.

Fotos garantidas, rume em direção ao Largo da Alfândega: o Mercado Público de Florianópolis é um clássico para a happy hour. É o tempo de aguardar a hora do rush passar (sim, Floripa tem um trânsito intenso no fim de tarde em direção ao continente) para então cruzar a ponte Colombo Sales rumo ao bairro de Coqueiros, que desponta como nova rota gastronômica da cidade.

DIA 2

Reserve o dia para curtir as belezas da região da Lagoa da Conceição e das praias do Leste da ilha – as preferidas dos surfistas. As dunas da Praia da Joaquina são ideais para a prática de sandboard, ou surfe na areia. A Praia Mole também merece uma visita – é possível tirar belas fotos no mirante que fica no caminho para a Barra da Lagoa.

Dunas na Lagoa da Conceição e Joaquina - Florianópolis - Floripa - Santa Catarina - - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo
Dunas na Lagoa da Conceição e Joaquina são procuradas para sandboard

Antes que a fome comece a bater, contorne a Lagoa da Conceição por baixo e rume para o Canto dos Araçás, que fica ao final da Rua João Henrique Gonçalves: você estará no início da Trilha da Costa da Lagoa, acessível só pela mata ou pelo mar. O caminho demora cerca de duas horas para ser percorrido, mas o trajeto pela Mata Atlântica é bem sinalizado e cheio de atrações – há cachoeira, um antigo engenho de farinha, além de aves e até macaquinhos que habitam a região.

Costa da Lagoa - Florianópolis - Floripa - Santa Catarina - - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo
Pela Mata Atlântica, trilha para a isolada Costa da Lagoa tem cachoeira

Ao final da trilha, você encontrará um lugar pitoresco, onde a gastronomia local é o grande destaque. Ali você poderá degustar a famosa sequência de camarão (a iguaria é servida de de diversas formas: à milanesa, à dorê, ao alho e óleo…) ou uma anchova assada na brasa.

Para voltar, é possível pegar um barquinho de volta para o “centrinho” da Lagoa.

A passagem custa R$ 7,50.

Se estiver no pique, volte para a Barra da Lagoa e conheça o Projeto Tamar, dedicado à preservação das tartarugas marinhas. À noitinha, a Lagoa da Conceição dá lugar a uma vida noturna intensa – o “centrinho” da Lagoa e a Avenida das Rendeiras são repletos de bares, restaurantes e casas noturnas.

DIA 3

Uma maneira de conhecer melhor a história catarinense sem perder o mar de vista é contratar um passeio de escuna, que passa por ilhas e fortalezas da região. Em julho, elas continuam operando, com exceção das segundas e quartas-feiras. Há saídas do centro, ao lado da Ponte Hercílio Luz, e de Canasvieiras, no Norte, ao lado do trapiche, mais à direita da praia, onde funciona uma associação que reúne as empresas locais.

Anhatomirim - Florianópolis - Floripa - Santa Catarina - - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo
Escunas levam até fortaleza da Ilha de Anhatomirim, erguida no século XVII

Se decidir partir de Canasvieiras, é recomendável adquirir o ingresso com antecedência, na própria associação ou nos quiosques das empresas, pois só parte um barco por dia, com até 150 pessoas. O passeio custa R$ 70 e leva cinco horas, com saída às 11h e retorno às 16h.

A escuna costeia a orla de Canasvieiras, Jurerê e Daniela, com visão panorâmica do Forte de São José da Ponta Grossa. O barco faz uma parada na Fortaleza de Anhatomirim, principal fortificação do antigo sistema defensivo da Ilha de Santa Catarina, erguida a partir de 1739 pelos portugueses para proteger a região de ataques, principalmente de espanhóis.

Para visitar a Ilha de Anhatomirim é preciso pagar uma taxa de R$ 8 para a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Os passeios costumam dar a opção de almoçar (R$ 25 por pessoa) em Governador Celso Ramos, mas também é possível levar o próprio lanche. Com sorte, é possível avisar golfinhos durante o passeio pela baía que leva o nome deles. E os mais corajosos podem cair na água na Ilha do Francês.

 Jurerê Internacional - Florianópolis - Floripa - Santa Catarina - - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo
Badalada, Jurerê Internacional tem festas e shows o ano todo

De volta ao trapiche de Canasvieiras, que tal dar uma volta pelas ruas do bairro? Com forte vocação turística, a região é um reduto de argentinos na ilha – não se assuste se encontrar placas em castelhano. A praia é repleta de restaurantes – com churrascarias que oferecem legítimos bifes de “chorizo” e “asados”.

Outra opção é seguir para a vizinha mais badalada, Jurerê Internacional, onde é possível tomar um banho de mar delicioso – mesmo no inverno, se for um dia de sol. Os clubes de praia abrem aos fins de semana e há uma uma intensa programação de shows e festas, o ano todo.

DIA 4

Inaugurada em 2014, a trilha ecológica do Parque Estadual do Rio Vermelho é uma boa opção para começar o dia em contato com a natureza. Ele pode ser acessado pela SC-403, que corre pela direita a Lagoa da Conceição.

 Praia da Lagoinha - Florianópolis - Floripa - Santa Catarina - - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo
Praia da Lagoinha, no Norte de Florianópolis, tem pesca artesanal de tainha

A trilha fica aberta de terça a domingo (inclusive em feriados), das 10h às 17h. O passeio é gratuito e acompanhado por um guia do parque, que leva grupos de visitantes por um caminho com grau zero de dificuldade: ele é totalmente acessível a cadeirantes e carrinhos de bebê, e tem até banquinhos para descansar durante as explicações.

Parque Estadual do Rio Vermelho - Florianópolis - Floripa - Santa Catarina - - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e EstiloParque Estadual do Rio Vermelho - Florianópolis - Floripa - Santa Catarina - - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo
Parque Estadual do Rio Vermelho

É possível ver espécies como macacos, tartarugas, araras – muitas delas vítimas de maus tratos ou de tráfico. A trilha guiada pode ser percorrida em menos de uma hora – há um local destinado para fazer piquenique, ao final. Mas traga seu lanche!

Bem perto do parque fica a entrada para a desértica praia de Moçambique, a mais extensa da ilha, com mais de 7 km. Siga para o Norte e vá até o mirante da Praia Brava, com uma vista privilegiada para a orla, cujos condomínios são bem badalados –  o ex-tenista Gustavo Kuerten, por exemplo, costuma ser visto por lá.

Se quiser passar o resto da tarde relaxando, vá até a vizinha e pacata Lagoinha de Ponta das Canas, uma praia tranquila, de cerca de 1 km de extensão, reduto de pescadores. Com sorte, você pode chegar bem na hora em que eles estiverem “cercando” um cardume de tainhas – peixe típico do inverno em Santa Catarina.

Com rapidez, um grupo pula num barquinho de madeira, enquanto os outros ajudam a puxar a rede. Se não for dia de “arrasto”, é o caso de se sentar em um dos dois ou três restaurantes pé na areia que abrem em dias de tempo bom e deixar o tempo passar sem pressa.

Ainda no Norte, a Praia de Cachoeira do Bom Jesus concentra boas opções para comer à noite.

DIA 5

O último dia é destinado para o Sul da ilha, a parte mais bucólica de Florianópolis, que respira a cultura dos colonizadores açorianos. E que tal conhecer a região de bike? Há opções de passeios para outras partes da ilha, mas um dos mais conhecidos é o tour que passa pelo Sul da Ilha. Os passeios duram cerca de 5 horas e custam, em média, R$ 69, incluídos o aluguel da bicicleta, o capacete e o acompanhamento de um guia.

Praia do Morro das Pedras - Florianópolis - Floripa - Santa Catarina - - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo
Praia do Morro das Pedras (com Armação) é considerada uma das mais bonitas de Florianópolis

É importante verificar se o passeio inclui um carro de apoio, para o caso de alguém ficar cansado. Há a opção de solicitar uma bicicleta elétrica, que não exige tanto esforço físico. O reteiro pelo Sul da ilha costuma incluir uma visita às praias do Campeche e do Morro das Pedras, com visita a um mirante. O trajeto inclui também uma parada na Lagoa do Peri, onde funciona o Projeto Lontra. Nas cinco horas de passeio, dá tempo ainda de almoçar na Praia da Armação e esticar para a Praia do Matadeiro, acessível por trilha.

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Fazer trilhas de bike é opção para conhecer Florianópolis

Se bicicleta for muita aventura para você, um roteiro que inclua a Praia do Campeche e o Morro das Pedras já será um passeio de encher os olhos. Se sobrar tempo, siga ainda mais para o Sul e conheça a pacata Praia do Pântano do Sul, onde é possível degustar uma tainha pescada na hora.

Mas não vá embora de Florianópolis sem conhecer a região mais “manézinha” de Florianópolis, o Ribeirão da Ilha, também no Sul, mas voltada para o continente. Na chamada Freguesia, uma pracinha à beira-mar convida a relaxar e curtir o pôr do sol. E, se for um apreciador de ostras, saiba que está num dos principais pontos de maior cultivo da ilha – que responde por 85% da produção nacional.

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Sol Bucólico Ribeirão da Ilha é ideal para comer ostras apreciando o pôr do sol

Há roteiros guiados que levam até as fazendas de ostras, com degustação ao final. A região, repleta de casarios açorianos, também tem bons restaurantes que servem a iguaria, entre outros frutos do mar.

DICAS da TOSCANO BRASIL @AHOBA VIAGENS:

– Se você pretende chegar a Florianópolis de avião ou ônibus, pense em alugar um carro. As distâncias são longas, mesmo na mesma região da ilha, e fora das áreas centrais é muito raro encontrar um táxi. Em algumas regiões os horários de ônibus são espaçados, e quase sempre é preciso esperar pela baldeação em terminais regionais.

– Prepare a mala para todas as estações. Nessa época do ano não é difícil  que as temperaturas fiquem abaixo dos 10°C à noite e no amanhecer, mas há dias em que os termômetros podem chegar a 28°C à tarde.

– A água na praia da Joaquina é sempre fria pois passa uma correnteza que vem da Patagônia.

– Apesar de ser relativamente segura em relação a outras capitais, não descuide de seus pertences pessoais e evite andar à noite em áreas mais isoladas da região central.

– Sequência de camarão na Costa da Lagoa.

– Ostras e berbigões no Ribeirão da Ilha e em Santo Antônio de Lisboa.

– Doces portugueses no Ribeirão da Ilha.

Buon viaggio, buon divertimento, godere, AUGURI!

Bacio!

Rey & Ká

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