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SAN GIMIGNANO

Conhecida como : San Gimignano dele belle Torri, está situada na Toscana, província di Siena. Tem menos de 10 mil habitantes e no passado foi um ponto importante de passagem das peregrinações até Roma pela Via Francigena.

San Gimignano é uma pequena cidade rica em charme e história. Está localizada no caminho entre Florença (60 km) e Siena (45 km), e é facilmente acessível tanto de carro e de ônibus.

O que é impressionante, além claro da beleza medieval e pontos que falaremos depois, é que San Gimignano tem 8 museus de tortura !!!

Indicamos para visita o: Museo della Tortura

O Museo della Tortura é um museu muito bonito e extremamente conservado que reserva objetos utilizados na antiguidade com o intuito de tortura.

Apesar de ser um tema forte e por vezes difícil de lidar, não deixa de ser interessante ver as diversas formas com que as pessoas sofriam torturas em nome da fé, e isso acontecia com frequência na antiguidade.

       

Dentre as principais coisas que você poderá ver no Museo della Tortura as que mais se destacam são as coleções de objetos utilizados com o objetivo de tortura. Por lá é possível encontrar: algemas, cadeiras de espinhos, esmagadores, troncos, cabos, cordas e muito mais.

Endereço: Porta San Giovanni, 125, 53037, San Gimignano SI, Itália.

Horário de funcionamento: De segunda à sexta o museu permanece fechado. Aberto somente aos sábados e domingos das 10h30 às 18h.

Telefone: +39 0577 940526

 

Agora vamos amenizar um pouquinho….Não é a toa que a cidade tem fama de “belli torri”, na estrada, além da vista sempre linda da Toscana pode se ver San Gimignano e entender a questão.

      

Localizada no alto de uma colina, a cidade foi declarada como patrimônio mundial da UNESCO.

San Gimignano foi uma das cidades mais prósperas da região, principalmente entre os séculos 12 e 13, pois ficava justamente na rota entre o norte e o sul da Itália. Mas entrou em declínio após a epidemia de Peste Negra, que arrasou a Europa no século 14. Enfraquecida, acabou se rendendo ao domínio de Firenze.

Totalmente medieval. Está cercada por uma muralha e, em suas ruas, circulam apenas pedestres. Veículos como carros e ônibus ficam do lado de fora. Mas isso não é problema, pois a cidade é realmente minúscula, sendo possível caminhar por ela de um extremo a outro, sem grandes esforços.

      

 

Outra curiosidade é uma das raríssimas cidades que ainda mantém uma verdadeira Igreja dosTemplários, no caso a Il Maggiore dei Templari (que em algumas épocas do ano é aberta a visitação). Também há outra igreja que foi dos Templários e hoje é aberta ao público como igreja católica, porém mantem muito dos cavaleiros…é a romântica San Jacopo

      

 

Dá para se passar pela cidade toda a pé, não há carros para circular por lá, exceto veículos autorizados e de bike é meio complicado pois a cidade tem muitas subidas.

Vamos ver o que dá para se fazer por lá: Comece pelo Portão de San Giovanni, siga pelas ruelas e becos, tem muitas lojinhas de produtos locais e da espetacular culinária Toscana, continue para a Piazza dela Cisterna, Gelateria Dondoli, Pallazzo Comunalle San Gimignano, Colegiada de San Gimignano (igreja, basílica e arquitetura), Piazza Del Duomo, Museo Civici, Igreja de Santo Agostinho, no mais, contemple a pela paisagem e os ciprestes toscanos.

      E este semáforo ?   

 

      

 

      

 

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Você é fã de Game of Thrones?

Se você é fã de Games of Thrones precisa dar um voltinha pelos fabulosos países onde são gravadas as cenas desta espetacular série, e se encantar com as belas paisagens que vem conquistando os viajantes do mundo inteiro

E nós da Toscano Brasil podemos elaborar o roteiro personalizado e com estilo para você conhecer os lugares paradisíacos onde são gravadas as cenas desta extraordinária série!

Inspirada nos livros de George R.R. Martin, a série Game of Thrones, atingiu recordes de audiência no canal HBO com mais de 13 milhões de espectadores.
A guerra pelo Trono de Ferro entre dinastias da imaginária terra de Westeros, retratada na série tornou-se um sucesso graças às intrigas, cenas de sexo e paisagens sobrenaturais.

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Engana-se quem pensa que a série está sendo gravada em apenas um local, países como Itália, Escócia,Irlanda do Norte, Croácia, Malta, Marrocos e Islândia estão servindo de cenário para trama. Alguns são Patrimônio da Humanidade da Unesco.
King’s Landing, a “capital dos Sete Reinos”, pode até ser uma cidade fictícia, mas os fãs da série já podem caminhar por suas ruas e muralhas sem precisar ir até o reino imaginário de Westeros. Tanto na cidade de Dubrovnik, no litoral da Croácia, como em Belfast, na capital da Irlanda do Norte.

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Neste post vamos falar um pouco da épica Croácia.

A Croácia é praticamente a locação oficial da fictícia King’s Landing, a capital dos Sete Reinos, uma das cidades mais importantes da história. Tanto Dubrovnik como Split, serviram de cenário para a saga. Além da Ilha Lokrum que na série é a cidade de Qarth. Em Split foram gravadas várias cenas no Palácio Dioclesiano, na Fortaleza Klis e no moinho no Rio Zrnovnica.
As muralhas de Dubrovnik serviram de cenário para algumas das cenas da Batalha de Blackwater. O “Castelo de Joffrey”, (Fortaleza Vermelha) na verdade é o Forte Lovrijenac, do século XI que fica nos arredores Dubrovnik.

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Lucca - Firenze - Itália - Toscana - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

 

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Açores - Portugal - Ilhas Paradisíacas - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

 

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Dubrovnik

É sem dúvida a cidade mais bonita da Croácia: forrada de mármore, brilha sob a luz do Sol! E sem dúvida a cidade mais visitada pelos turistas,apesar de que boa parte seja apenas numa rápida visita a partir dos vários navios que atracam por ali diariamente. Mas a cidade é tão encantadora, tão mágica e tão rica historicamente, que merece mais tempo.

Dubrovnik é uma página viva da história e a céu aberto. Fundada no século VII, tornou-se uma das primeiras repúblicas do mundo (ainda no século XIV) e rival marítima de Veneza sob o nome de Ragusa. No século XIX, ficou sob o domínio de Napoleão e, mais tarde, já nos anos 90, protagonizou cenas tristes ao sofrer grandes bombardeios na Guerra Civil Iugoslávia.

A Velha Dubrovnik é uma cidade medieval amuralhada, declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. É no cenário formado por suas ruas e casas de pedra que acontece todo o burburinho da cidade. São dezenas de lojas, restaurantes, bares, além de museus e igrejas.

Num roteiro a pé no centro da cidade é possível conhecer as muralhas e a Fortaleza de Lovrijenac, onde diversas cenas e batalhas são ambientadas.O ingresso custa 100Kn, mas se você pretende visitar alguns museus também, vale comprar o Dubrovnik Card. Ele sai por pouco mais que esse valor e dá direito a oito atrações, além de transporte público ilimitado. Há opções de 1, 3 e 7 dias. Vale dar uma pesquisada. Nós podemos pesquisar para você e verificar o que melhor atende a sua necessidade.

Na série a Fortaleza Vermelha é o coração de Porto Real, mas na verdade é Fortaleza de Lovrijenac, erguida em uma rocha com mais de 30 metros de altura que fica nos arredores de Dubrovnik. A cidade também abriga a misteriosa Casa dos Imortais, que na vida real é a Torre Minceta.

Suíça - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

Fortaleza de Lovrijenac

Chegando a entrada principal após subir as ingrimes escadarias que te levam até a fortaleza você encontrará os seguintes dizeres: “Non bene pro toto libertas venditur auro” que significa “Todo o ouro do mundo não pode comprar a liberdade”. O povo de Dubrovnik viveu em contante luta séculos atrás, principalmente contras seus principais rivais, os venezianos. Dizem que a Fortaleza foi construída em 3 meses para impedir que seus rivais construíssem outra no mesmo local.

A fortaleza tem formato triangulas, para acompanhar o formato da pedra que serviu de base para sua construção. As paredes que dão para o mar tem 12 metros de espessura enquanto que as que dão para a cidade, apenas 60 cm. Isso foi proposital e facilitaria um contra-ataque vindo da cidade caso a fortaleza fosse tomada.

O ingresso para a muralha da o direito a conhecer a Fortaleza de Lovrijenac

A fortaleza não é muito grande e explorar seu interior é bastante simples, então aproveite para curtir cada detalhe e admirar a linda paisagem que se tem no topo da fortaleza.

 

Lokrum Island, Croácia

A Ilha de Lokrum, que faz parte de Dubrovnik, foi o local das filmagens da fictícia cidade de Qarth.

Visível de muitos pontos de Dubrovnik, Lokrum fica a menos de cinco quilômetros de distância do Centro Histórico. Mesmo não sendo a mais bela das ilhas croatas, é um passeio “al mare” extremamente conveniente, barato e agradável. Com um serviço regular de barcos partindo do porto na cidade antiga, a viagem de menos de 15 minutos é rápida e permite escapulir um pouco da multidão de turistas.

Apesar da quantidade de turistas ter aumentado muito devido a série, o ambiente com aparência de inexplorado continua, possivelmente pelo fato de não ter moradores nem hotéis – todos precisam deixá-la até o escurecer. A Ilha de Lokrum é uma reserva natural protegida pela UNESCO, portanto, ainda possível se “perder” um pouco em uma caminhada.

Com vegetação abundante, a ilha além de oferecer bons locais para banhos de mar, tendo inclusive uma praia para nudistas, abriga um Jardim Botânico um tanto descuidado, porém com grande variedade de espécies tropicais e subtropicais, o “Mar Morto” (Mrtvo more) – um lindo lago de água salgada, as ruínas de um antigo mosteiro beneditino, onde fica o restaurante, o Forte Royale, construído pelos franceses na parte mais alta além de muitas trilhas

A história de Lokrum, que passou por vários “donos” é curiosa e cheia de lendas. É dito que serviu de abrigo de uma tempestade para Ricardo Coração de Leão voltando de uma Cruzada. Consta que quando expulsos pelos franceses, os monges lançaram uma terrível maldição sobre quem ocupasse a ilha. Seus únicos habitantes atuais, os pavões, foram trazidos por um antigo proprietário, o austríaco Maximiliano de Habsburgo.

Lokrum é uma ótima opção de passeio descomplicado e barato para quem está em Dubrovnik. Os barcos partem do porto na cidade antiga e as passagens de ida e volta, compradas nos pequenos estandes na beira do píer custam em “kunas” o equivalente a 10 euros. Durante o verão as saídas com destino à pequena baía de Portoc acontecem a cada 15 minutos. Nos outros meses, os intervalos são maiores. Uma sugestão de horário de visita é embarcar depois do almoço com tempo suficiente para explorar a ilha. O retorno ao porto antigo na hora do por do sol é algo que não tem preço.

Em Split foram gravadas várias cenas no Palácio Dioclesiano, na Fortaleza Klis e no moinho no Rio Zrnovnica.

Split é uma cidade que fica bem no centro da faixa litorânea da Croácia. Bem em frente dela, olhando para o mar Adriático, dezenas (senão centenas) de ilhas paradisíacas estão disponíveis:Hvar, Vis, Brac e Korcula são as mais famosas, mas não as únicas.

E é com esta intenção que muita gente vem até aqui: só para pegar um ferry em direção a outro destino mais importante. Cruzeiros também têm passagem obrigatória. E a Itália, bem, fica logo ali do lado, e se comunica através de rotas marítimas com o país através do porto de Split.

No passado recente (século XV-XVI), Veneza era dona desses mares e impôs sua cultura e arquitetura sobre os lugares que eram do seu domínio. Resultado: os vilarejos e cidades com ares “italianos”

Claro que isso não significa que a cidade toda é bonitinha e antiga. Esse charme se resume apenas à Cidade Antiga (Old Town), onde estão as ruínas históricas e o patrimônio da humanidade pela UNESCO – o Palácio de Diocleciano, um imperador romano nativo de lá.

Tudo está restaurado e bem cuidado, recheados de restaurantes, lojas e lugares simpáticos para passear: de dia ou de noite.

Palácio de Diocleciano – o melhor do turismo em Split

Prepare-se. Você e toda a torcida do Flamengo vão querer visitar o mesmo lugar. No verão, o estacionamento mais próximo estará sempre lotado. E do lado de fora, centenas de ambulantes terceiro-mundistas estarão loucos para te vender algum falsificado por uma pechincha.

A Croácia é europeia, mas ainda não é primeiro mundo assim, de verdade. Mas depois de entrar do lado de dentro das muralhas, prepare-se para uma viagem no tempo. Lá fora fica a muvuca urbana, as buzinas, o trânsito. Do lado de dentro, o Palácio é um lugar lindo, mágico. E é tão grande que é praticamente um bairro!

A incorporação da arquitetura dos tempos do império romano pela Igreja durante a idade média fez com que as coisas permanecessem de pé. Enquanto os palácios do Palatino – lá em Roma estão destruídos e acabados, aqui dá para ter melhor noção da grandiosidade de algo que sobrevive há quase 2.000 anos!

As ruínas de Split são os restos de um palácio que o imperador romano Diocleciano mandou construir em sua cidade natal. Isso mesmo: um “croata” já foi líder do Império Romano. É que naquela época eram bem diferentes das de hoje.

E já que você esta na Croácia precisa conhecer Zagreb

 

Mas o que fazer em Zagreb? A capital de pouco mais de 800 mil habitantes ainda tem aquele clima esperado por quem visita o Leste Europeu, com prédios históricos, igrejas, ruelas e monumentos. Junto da rica história, some excelentes e modernos cafés, bares, restaurantes e lojinhas. Um prato cheio pra ser descoberto mesmo que em pouco tempo.

Só por curiosidade, a cidade tornou-se capital da Croácia apenas em 1991, já que nos tempos de Iugoslávia a capital era Belgrado (Sérvia).

O centro histórico, onde estão as principais atrações, é dividido em duas partes, chamadas de Cidade Alta e Cidade Baixa. Dá pra percorrê-las a pé ou, caso prefira, de tram, os bondes elétricos que circulam por todos os cantos.

 

Igreja de São Marcos

O telhado colorido dessa igreja é um dos símbolos da Croácia. A visitação é permitida em alguns horários de acordo com as missas. Perto dali fica o curioso Museu das Relações Cortadas e oMuseu de Arte Naïv.

 

TORRE LOTRŠČAK

Essa torre medieval tem não apenas uma das vistas mais lindas de Zagreb do alto dos seus mais de 300 degraus como uma tradição curiosa pouco falada nos guias de viagem. Chegue sempre pouco antes do meio dia para assistir ao canhão que desde o século XIX anuncia a hora aos moradores da cidade. No momento da “explosão” eu estava no alto da torre e o susto foi grande. Acho de baixo, da rua, seja mais interessante ver o estouro (veja no vídeo abaixo). O ingresso custa 20Kn. O acesso pode ser feito pela Igreja de São Marcos, ou por um funicular que liga a Cidade Baixa à Alta desde o fim do século XVII.

 

PRAÇA KAPTOL

Essa famosa praça sedia a Catedral da Assunção da Virgem Maria, de 1899, com suas torres que podem ser vistas de praticamente qualquer lugar. No interior ainda há resquícios da igreja medieval que ocupava o espaço até um forte terremoto ter destruído praticamente tudo no século XVII.

RUA TKALČIĆEVA

Essa charmosa ruela é dominada por bares, cafés e restaurantes com mesas ao ar livre. Fica bem animada nos dias de sol, principalmente nos fins de semana, além de ser um dos melhores points da noite de Zagreb também. Gostamos muito do bar Medvedgrad, com pratos a partir de 50Kn e cerveja artesanal.

 

CIDADE BAIXA

TRG JOSIPA JELAČIĆ

Essa praça é o coração de Zagreb, cerca de bares, restaurantes e grandes lojas de departamento.

 

MERCADO DOLAC
Há quase um século, esse espaço perto da praça Josipa Jelačića vende frutas, embutidos, laticínios e artesanato. É um bom local pra provar a culinária croata. Na parte mais baixa, perto da praça, as flores são a atração.

 

PARQUE ZRINJEVAC

Seguindo pela Rua Zrinjevac a partir da praça principal, chega-se ao parques Zrinjevac, uma grande área verde que se estende quase até a estação de trem da capital. Nos arredores ficam importantes prédios, como o Museu de Arqueologia e a Suprema Corte. No centro do parque fica a Academia Croata de Ciências e Arte.

 

PARQUE KRALJA TOMISLAVA

Caminhando mais uma quadra ainda em sentido da estação, chega-se ao Parque Kralja Tomislava, outra bonita área verde. No centro do gramado fica bonito prédio do Pavilhão de Arte. O entorno desse parque é bem movimentado, principalmente por conta da Estação de Trem de Zagreb e do grande número de trams que passa por ali.

 

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Capadócia - Istambul - Constantinopla - Turquia - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

VENEZA

Resumo da História de Veneza

A cidade é formada em 118 pequenas ilhas e 400 pontes, dunas de areia da laguna de Veneza, a noroeste do mar Adriático.

O nome é derivado do antigo povo Veneti, que habitou a região até o Séc. X A.C..  A cidade foi a capital da histórica República de Veneza e é conhecida como o La Dominante“, “Sereníssima“, “Rainha do Adriático”, “Cidade da Água”, “Cidade Flutuante” e “Cidade dos Canais”. Foi uma grande potência marítima durante a Idade Média e o Renascimento, além de ser uma ponto de parada para as Cruzadas e a Batalha de Lepanto, bem como um centro comercial muito importante (especialmente de produtos como seda, fibra e especiarias) e artístico entre o século XIII até o final do século XVII. Tamanha importância fez de Veneza uma cidade rica em quase toda a sua história.

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Ela também é conhecida por seus vários movimentos artísticos importantes, especialmente do período renascentista. Após as guerras napoleônicas e o Congresso de Viena, a República foi anexada pelo Império Austríaco, até que se tornou parte do Reino da Itália em 1866, na sequência de um referendo realizado como resultado da Terceira Guerra de Independência Italiana. A cidade também desempenhou um papel importante na história da música sinfônica e da ópera, sendo o local de nascimento de Antonio Vivaldi.

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Foi uma das cidades mais importantes da Europa, com uma história rica e um império de influência mundial comandado pelos “DODGES”, os líderes da cidade.

Graças à localização privilegiada no meio da rota entre o Oriente e o Ocidente, excelentes navegadores e poderio militar, a cidade tornou-se um próspero centro mercantil e naval. Tornou-se uma potência comercial a partir do século X, quando sua frota já era uma das maiores da Europa. O historiador Fernand Braudel classificou-a como a primeira capital econômica do Capitalismo. O patrono da cidade é San Marco (São Marcos) o grande navegador que deu nome a Piazza San Marco, uma das mais famosas do mundo.

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Hoje é Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Dos muitos monumentos e locais turísticos existentes, destacam-se a imponente Basílica de São Marcos, na Piazza San Marco, a famosa Ponte de Rialto sobre o Canal Grande, construída em 1588 segundo projeto de Antonio da Ponte, o Campanário, a Ca’ d’Oro, o Palazzo Ducale e numerosas igrejas e museus.

Origem e história da Ponte dos Suspiros

A Ponte dos Suspiros foi desenhada no estilo barroco e foi feita no início do século XVII pelo arquiteto Antonio Contin, filho de Bernardino Contin, por ordem do Doge Marino Grimani.

Esta ponte pitoresca está localizada a uma curta distância da Piazza San Marco. Ela atravessa o Rio di Palazzo para conectar-se com uma dupla passagem no Palácio dos Doges para as Prigioni Nuove, o primeiro edifício do mundo construído especificamente para ser uma prisão. A ponte funcionava como uma transição para os detentos das prisões para as instalações para julgamentos.

Conhecida em todo o mundo, a Ponte dos Suspiros é fotografada por turistas de todos os lugares a partir de apenas dois lugares onde é observável, ou seja, a partir da Ponte della Canonica e da Ponte della Paglia (além da gôndola).

O nome da ponte foi dado por Lord Byron no século XIX inspirado pela ideia de que, na época da República de Veneza, os prisioneiros ao atravessá-la suspiravam sabendo que viam pela última vez o mundo exterior. O fato é que uma vez condenado no Palácio dos Doges você não saía com vida.

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Hoje a cidade tem preservadas pelos maiores especialistas em restauração do mundo suas pinturas, mosaicos e arquitetura de valor incalculável.

Como Roma, Veneza também é considerada “um museu a céu aberto”. A cidade mudou pouquíssimo nos últimos séculos e hoje não se pode mudar nada em sua aparência.

A ameaça ao patrimônio é outra: O avanço das águas, que cada vez mais tomam conta da cidade e o turismo, que despeja todo ano quantidade enorme e crescente de turistas. Quantidade que é considerada, por muitos, maior do que a cidade pode suportar.

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Veneza só se revela a quem não tem pressa. Não é uma cidade que se resolva num city-tour. Com três dias você vai se tornando um veneziano (Palácio Ducal, Basílica de São Marcos, Campanário da Praça São Marcos, museu Ca’ Rezzonico, Galerias da Accademia, Coleção Peggy Guggenheim, Museu do Vidro em Murano), e ainda fica com tempo para ver o que realmente importa, que é a Veneza do lado de fora desses lugares todos  Lá pelo terceiro dia, a cidade começa a fazer algum sentido. A primeira vez que você acerta um caminho em Veneza é incrível.

Só se chega a um endereço em Veneza com manual de instruções. Os hotéis têm prontos os itinerários desde o aeroporto, a estação de trem e o ponto de ônibus da Piazzale Roma. Se não estiver no site, peça por e-mail.

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As pontes em Veneza têm escadas: rodinhas não adiantam. Organize o que vai precisar numa bolsa ou mochila e deixe a mala principal no guarda-volumes da estação de trem. O depósito é operado por funcionários e abre das 6h às 23h. Cada volume vai custar € 13,50 por dia. (A alternativa é contratar o serviço de transporte de bagagem da cooperativa Trasbagagli ou um carregador avulso).

ONDE FICAR

Quartos em Veneza são bem caros. Mas tenha optado por uma simples pensão ou um palacete, leve em consideração como chegar até lá. Os melhores estabelecimentos disponibilizam embarcações que farão a ponte entre a estação ferroviária, o estacionamento ou o aeroporto. Para os menos afortunados, vale a pena considerar ficar em um dos muitos hotéis no entorno da estação ferroviária, nos bairros de Santa Croce e Cannareggio. Isso evitará andar com bagagem para lá e para cá, embarcando e desembarcando dos vaporettos.

Sim, os hotéis em Mestre (no continente) são mais confortáveis e têm diárias em conta. Mas dormir num prédio com centenas de anos, numa viela insalubre é parte indispensável da experiência veneziana.

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O QUE COMER

Você quer um lanchinho rápido, como pizza al taglio ou cicchetos, as tapas italianas? Veneza tem. Quer um jantar estrelado, com cozinha séria, serviço impecável e paisagem deslumbrante? Também tem. Basta um sorvete ou um simples expresso? Vai achar por toda cidade. O único senão será o preço. A cidade cobra caro de seus turistas, com valores exorbitantes. Casas como o Harry’s Bar e o Caffè Florian são famosos por oferecer receitas impecáveis como carpaccio, bellini e chocolate quente, mas quando a conta chega, muitos turistas sentem-se explorados.

Seja como for, não deixe de experimentar receitas clássicas do Vêneto, como os risotos risi e bisi e nero (negro, na tinta de sépia), o sarde in saor (escabeche de sardinha) e o chamativo antipasti veneziano, que traz azeitonas, anchovas marinadas e outros frutos do mar como o caranguejo granceola. E lembre-se que aqui no norte o arroz e a polenta sobressaem-se sobre as massas.

E as sobremesas venezianas então…..dê uma olhadinha….

Paris - Debauve et Gallais - Destino Chocólatras - Chocolate - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

 

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POR QUE TOSCANO BRASIL? SAIBA MAIS

Lucca - Firenze - Itália - Toscana - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

Morei em Milano (Lombardia), mas minha paixão migrou para a Toscana. Temos um sponsor/partner e future trading partner: ERBARIO TOSCANO.

Erbario Toscano

Futuramente (quem sabe ASAP), teremos os produtos com nossa representação aqui no Brasil. Quando falo que minha paixão migrou para a Toscana estou me referindo a Medieval LUCCA.

Sou Ítalo-Brasiliano, amo os dois países, então juntamos os nomes da região onde pretendo viver daqui a uns poucos anos.

A ideia não é falar de mim e sim da TOSCANO BRASIL!!! E da Toscana. E seria uma bíblia imensa falar de toda a TOSCANA, por isso vamos focar em Lucca e Firenze.

LUCCA

Lucca é uma cidade italiana com aproximadamente 90.000 habitantes, capital da homônima província de Toscana. Fundada como um assentamento da Ligúria segundo alguns historiadores, enquanto outros acreditam que ele é de origem etrusca, e desenvolveu-se como uma cidade romana em 180 aC, contém muitas das características típicas dos tempos antigos. Na Época romana é também a primeira muralhas da cidade, à qual se juntava uma área quadrada na qual, durante o decorrer dos séculos, formaram o centro do poder político e religioso. E ainda tem o seu mais famoso filho, o músico: Giacomo Puccini (homenageado com uma bela estátua, na Piazza Cittadella).

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Lucca é uma das principais cidades de arte da Itália, famosa mesmo além das fronteiras nacionais, principalmente por suas muralhas intactas do século XV-XVII, que descreve um perímetro de 4223 m em torno do núcleo histórico da cidade e é uma das quatro capitais das províncias italianas que possuem uma muralha renascentista intacta, junto com Ferrara, Grosseto, Siena e Bergamo. Na segunda metade do século XIX, tornou-se um agradável passeio a pé ou de bicicleta, e ainda é um a mais bem preservada da Europa, usada em séculos passados para fins defensivos (Note-se que até os anos 900, foram utilizadas a muralha – graças ao tamanho considerável da estrada – como um anel viário verdadeiro para o tráfego, muito pesado, em torno da cidade, o único exemplo no mundo das paredes deste tamanho e com este uso).

Como consequência, o centro histórico da cidade permaneceu quase intacto em sua aparência original, portanto, pode incluir uma variedade de méritos arquitetônicos, como as inúmeras igrejas medievais de grande riqueza arquitetônica (Lucca foi mesmo apelidada de “cidade das 100 igrejas,” pela presença de numerosas igrejas na cidade velha da cidade), e campanários, palácios renascentistas e monumentos de estilo de excelente linearidade.

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A cidade também possui belos espaços urbanos: a mais famosa é certamente a Piazza dell’Anfiteatro, construída sobre as ruínas do anfiteatro romano pelo arquitecto Lorenzo Nottolini e com arquitectura única.

Rua principal da cidade histórica é a estreita rua medieval Via Fillungo, que reúne as maiores lojas da cidade.

Outros locais também sugestivos são Piazza San Michele, o centro histórico da cidade e Piazza San Martino, centro religioso, onde há o famoso Duomo di San Martino.

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Só por causa de sua imensa riqueza e monumentos históricos foi recentemente proposto que o centro histórico de Lucca conste da lista de Patrimônio Mundial da UNESCO.

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A configuração atual dos muros de Lucca inclui a presença de seis portões que permitem a entrada da cidade. As portas do norte e no sentido horário, são as seguintes:

– Porta de Santa Maria (1592), que se abre para a Piazza Santa Maria

– Porta San Jacopo ala Tomba (1930), a porta mais recentemente, com a frente Piazza IV Novembre

– Porta Elisa (1811), atravessada pela Via Elisa, dedicada a Elisa Baiocchi

– Porta San Pietro (1565), em direcção à estação de trem

– Porta Sant’Anna, que abre para Piazzale Verdi

– Porta San Donato, perto da Praça San Donato

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FIRENZE

Firenze (em português Florença) é a capital da Toscana e é considerada uma das cidades mais importantes do mundo por causa da sua beleza e de seus imponentes monumentos.

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A Itália é belíssima, existem milhares de monumentos, igrejas, museus… mas sentar na frente da igreja central de Firenze é de encher os olhos de lágrimas tamanha sua beleza e riqueza de detalhes.

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CAMINHAR DO DUOMO ATÉ A PIAZZA DELLA SIGNORIA

Depois de recuperar o fôlego em frente ao Duomo, pegue à direita na Via dei Calzaioli, andando devagar, sem nenhuma pressa.

Continuando sempre na mesma rua, logo voce chegará naquela que é considerada a principal praça de Firenze: Piazza della Signoria.

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Nesta praça é possível admirar grandes obras artísticas, como a réplica do famoso David de Michelangelo (o original está no Museu dell’Accademia), a Fontana de Nettuno, além do prédio da prefeitura de Firenze, conhecida como Palazzo Vecchio.

ATRAVESSAR A PONTE VECCHIO

Construída no I século antes de Cristo, reza a lenda que durante a 2ª guerra quando os alemães já haviam perdido a guerra e destruíam tudo aquilo que podiam, ao ver a beleza desta ponte não tiveram coragem de destruí-la. Repleta de joalherias e ourives é a mais bela ponte sobre o rio Arno, atravessá-la é um privilégio de poucos, portanto não deixem de visitá-la. É quase a 25 de Março deles (para quem conhece a famosa rua de comércio em SP).

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SUBIR NO PIAZZALE MICHELANGELO E OBSERVAR FIRENZE DO ALTO

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SAIR PERAMBULANDO A NOITE PELAS RUAS DO CENTRO HISTÓRICO

Seja com os amigos, seja com a pessoa amada, Firenze à noite é màgica! A dica é fazer o mesmo percurso que você fez durante o dia, aproveitando a iluminação noturna dos monumentos.

COMER A FAMOSA “BISTECCA ALLA FIORENTINA”

Não existe nada mais tradicional do que a Bistecca alla Fiorentina: um verdadeiro ‘naco’ de bife que pesa algo entre 600 e 800 gramas de carne.

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ENTRAR NA CASA DE DANTE ALIGHIERI

Dante foi o maior poeta de todos os tempos, principalmente pela obra A Divina Comédia. E muitos não sabem mas, ele era fiorentino da gema (embora a história mostre que ele foi expulso de Firenze e nunca mais voltou em vida). E é possivel visitar sua casa, que virou o Museo Casa di Dante. O ingresso custa 4 euros e é possível contemplar diversas obras do poeta, incluindo alguns trechos da Divina Comédia.

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E ainda tem a Igreja onde teoricamente está enterrada o grande amor de Dante: Beatrice.

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A igrejinha de Santa Margherita era uma das menores e mais pobres igrejas do centro histórico de Firenze. A sua fama deriva do fato de ser a testemunha e a causa indireta do grande amor que nasceu no famoso poeta fiorentino Dante pela bela “Beatrice”.

Beatrice Portinari toda manhã saia da sua casa e ia até a pequena Igreja de Santa Margherita a rezar, acompanhada pela sua mãe Cecilia Caponsacchi.

Dante Alighieri, toda manhã, no mesmo horário, ia na mesma igrejinha e se apoiava na esquina do outro lado da estrada, para observar, escondido, a bela Beatrice pela qual acabou se apaixonando.

Poucas pessoas sabem, que naquela época, Dante e Beatrice eram apenas crianças e que o grande amor do poeta foi sempre puro e platônico.

Hoje, na pequena igreja de Santa Margherita, repousa os restos mortais de Folco Portinari, pai da bela Beatrice Portinari e da sua babá Monna Tessa.

Não se sabe ao certo se Beatrice foi sepultada na Igreja de Santa Margherita, mas também ninguém desmente. Existe uma lápide dizendo que sim, mas… Como Beatrice era casada com um membro da família Bardi, existe a possibilidade dela ter sido sepultada na Basílica de Santa Croce em Florença.

CONHECER O PALAZZO PITTI E SEUS MAGNÍFICOS JARDINS

Logo depois de atravessar o rio Arno, através da Ponte Vecchio, encontra-se o Palazzo Pitti, a maior residência de Firenze e também a mais majestosa. Composta de centenas de quartos e salas, hospeda também vários museus, e o maravilhoso Giardino di Boboli, verdadeira obra prima que reúne em seus diversos jardins várias esculturas e fontes nos seus mais de 45.000 metros quadrados.

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ENTRAR EM QUALQUER UM DOS MUSEUS FIORENTINOS

Não importa se você gosta ou não de museus, em Firenze respira-se arte. Basta entrar no site oficial dos Museus Fiorentinos e escolher o seu. Na Accademia é possível visitar o verdadeiro Davi de Michelangelo, no Uffizi tem a famosa Venus e a Primavera (ambos de Sandro Botticelli), e assim por diante. Opção é que não falta!!!

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Hotéis em Florença

“Em Florença só tem edifícios antigos.”

É verdade que as cidades italianas são extremamente protetoras com o patrimônio histórico e, por consequência, sobra pouco espaço para novas construções. Mas por sorte, em Florença há sim modernidade podemos citar alguns (poucos) exemplos: Le Murate, Centro Comercial de Novoli, Palazzo del Tribunale di Giustizia, Opera Firenze, Igreja de São João Batista e Complexo Residencial CasaClima A.

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Acredita que estes edifícios estão em Firenze?

“Em Florença só tem Renascimento.”

Sabia que no século XIV Florença era a terceira maior cidade da Europa? Sabia que a sua moeda de então, o fiorino d’oro, era considerado como o dólar de hoje? Se Florença pôde se tornar o “berço do Renascimento”, foi graças à sua prosperidade em época medieval! Basta pensar nos edifícios construídos nesta época e que são as principais metas turísticas da cidade: Duomo di Santa Maria del Fiore, Igreja de Santa Croce, Palazzo Vecchio, Igreja de Santa Maria Novella…

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Mas se o que você quer ver é arte moderna e contemporânea, opção é que não falta: no último andar do Palazzo Pitti tem o Galleria di Arte Moderna com obras de 1700 a 1900; Na Piazza di Santa Maria Novella foi inaugurado em 2014 o Museo del 900′ com obras de 1800 e 1900; OPalazzo Strozzi e o Museo Salvatore Ferragamo costumam hospedar mostras temporárias de arte moderna; No Palazzo Medici-Riccardi, além do acervo permanente, também organizam mostras temporárias de arte contemporânea e fotografia.

Outro detalhe: O primeiro banco do mundo foi fundado na Toscana!!!!

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O Monte dei Paschi di Siena é o banco mais antigo do mundo em funcionamento até hoje!

Fundado em 1472 pelos magistrados da República de Siena como um fundo de caridade. Seu nome inicial era Monte Pio, chamado Monte dei Paschi somente à partir de 1624 pois a renda das terras (pastos = paschi) eram usadas como garantia dos empréstimos agrários.

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O ourives é a figura mais remota do que hoje conhecemos por banqueiro. O ouro era a única moeda de câmbio e eles ofereciam segurança para guardar a fortuna dos nobres. Durante a Idade Média surgiu o que hoje conhecemos como cheque. Uma solução segura para transportar dinheiro durante as viagens comerciais pela Europa. O primeiro banco como conhecemos hoje só surgiu no Renascimento, em Gênova: o Banco de San Giorgio, fundado em 1406.

PAI DA PÁTRIA

Cosimo ganhou esse título pela grande influência política e cultural que exercia em Florença.

O discreto Giovanni di Bicci de Medici nasceu numa família modesta em Florença, muito cedo ficou órfão de pai e com uma pequena herança, compartilhada com cinco irmãos, fundou a poderosa e famosa dinastia Medici – família de banqueiros que viveu o seu apogeu e queda durante o século XV, na cidade italiana banhada pelo rio Arno. Pouco afeito à política, Giovanni passava os dias ensimesmado, conferindo os seus livros-caixa e preocupado com lucros e mais lucros – chegou a ter mais de 20 bancos espalhados pela Europa. A trajetória dessa família, de seu poder econômico e de sua influência na promoção da arte é contada pelo escritor britânico Tim Parks no livro O banco Medici.

Giovanni Medici já possuía uma respeitável fortuna em 1410 e era uma personalidade influente. Foi nesse momento de sua vida, raro momento de desvio de atenção de seus negócios, que ele se voltou ao cenário internacional. O motivo era importante e havia rentáveis favores a colher: o mundo vivia a expectativa do retorno do papado à Roma, depois do Grande Cisma, ocorrido na Igreja Católica, e Medici apostou que o novo papa seria um italiano, o que de fato se consumou. Em troca de seu apoio, as instituições religiosas de Roma e outras autoridades da Igreja passaram a fazer vista grossa para a usura (assim era chamado o empréstimo feito mediante cobrança de juros) e também passaram a utilizar os seus bancos. Uma troca de interesses perfeitamente bem casados. Religião, investimentos e arte estiveram assim intimamente interligados ao longo do século no qual perdurou o império bancário dos Medicis. A linhagem de banqueiros, em pouco tempo tornou- se uma dinastia real.

Cosimo, o filho de Giovanni, assumiu o comando das operações após a aposentadoria do pai e seguiram-se anos gloriosos. O sucessor ficou conhecido na Itália como o Pater patriae, o pai de sua pátria, pela sua influência política e artística em Florença. Cosimo era amigo de filósofos, pintores e arquitetos e se fazia rodear de mulheres. Sempre há risco quando se combina muitos negócios com muito prazer, mas o seu temperamento hedonista não o distraiu do objetivo principal de sua vida: ganhar mais dinheiro. Cosimo foi um dos mais importantes artífices da expansão e do enriquecimento do banco e da família nessa segunda fase de seu império financeiro.

O papel de mecenas cultural da família Medici fez de Florença o berço do Renascimento italiano, com artistas geniais como Leonardo da Vinci, Michelangelo Buonarroti, Dante Alighieri, Filippo Brunelleschi e Niccolò Machiavelli. O gosto pelas artes seria ainda mais valorizado pelo neto de Cosimo, Lorenzo, poeta e dono de um particular senso estético e cultural – ele foi um dos principais operadores de uma complexa rede de atividades culturais promovidas pelo banco. Para agradar à Igreja, Lorenzo financiou a restauração do mosteiro de São Marcos. Em troca, recebeu uma bula papal que o absolveu de seus pecados. Também pagou por San Lorenzo, a igreja da família Medici, e construiu o maior palácio particular da cidade. A essa altura, porém, as sucessivas guerras que assolavam a Europa e o crescimento do movimento contra a nobreza prejudicavam os negócios dos Medicis, identificados com esses interesses.

Os cinco Medicis

Mecenato Botticelli era um dos contratados dos Medicis.

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“Florença é pequena, dá pra fazer em 1 dia!”

A primeira parte desta afirmação pode até ser verdadeira, pois Florença conta com pouco mais de 550 mil habitantes e a maior parte do seu patrimônio histórico e artístico estão em distâncias que podem ser facilmente percorridas à pé! Mas a segunda parte é um erro dos grandes!!! Florença não é feita somente da Piazza Duomo, Piazza della Signoria, Uffizi, Accademia e Ponte Vecchio. Em 3 dias você não terá tempo nem de atravessar o Rio Arno pra conhecer Palazzo Pitti, os Jardins de Boboli e o Oltrarno!

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“Na Toscana é tudo pertinho, dá pra fazer várias cidades em um dia só!”

Tire essa ideia da cabeça, só Firenze merece uns cinco(5) dias no mínimo.

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A maioria das estradas que interligam essas pequenas cidades da Toscana são internas, com limite de velocidade de 50 Km/h, e nem que você queira dá para ir mais rápido, pois elas são muito tortuosas. Logo, esses míseros 60 Km de distância, você irá percorrer mais de 1 hora. À parte tudo isso: slow travel. Não mais de 2 cidades por dia, combinado?

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O Chianti no outono, inverno e verão.

Com isso creio que escolhemos um bom nome:  TOSCANO BRASIL,  o que você acha?

Viaje com essência e estilo, viaje TOSCANO BRASIL!

Viaje Toscano Brasil @Ahoba Viagens

A gente se vê por aí, em algum lugar do Universo!!!

Bacio!

Rey & Ká

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PRAGA – A PÉROLA DO ORIENTE

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Conhecida como Pérola do Oriente, a cidade de Praga, capital da República Tcheca, tem a fama de seduzir pessoas.

Como já dizia o escritor Franz Kafka sobre a cidade onde nasceu: “Praga não deixa a gente ir embora, esta velha tem garras”. Cada bairro é um atrativo e cada rua é uma obra de arte.

Mozart e Franz Kafka moraram em Praga.

Com 1,3 milhão de habitantes, a capital da República Tcheca tem no turismo a sua principal atividade econômica, o que se revela em centenas de hotéis e restaurantes a preços módicos, e outros tantos onde o luxo e a sofisticação combinam com a arquitetura suntuosa e preservada. Dos dois lados do rio Moldava, o centro histórico de Praga é Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO.

Na Cidade Velha, a Praça Central e seus arredores reúnem fachadas góticas, renascentistas, barrocas e neoclássicas, em monumentos como o Relógio Astronômico, o Palácio Goltz-Kinsky e a Igreja de Nossa Senhora diante de Tyn. A praça vive lotada durante o dia, atrai músicos e atores divulgando seus espetáculos, tudo sob a bênção de Jan Hus, o herói local da Idade Média que morreu nas fogueiras da Inquisição. A poucos passos dali, a Ponte Carlos leva ao Castelo de Praga e seus mil anos de história, o que inclui as disputas políticas e religiosas do Império Austro-Húngaro, da Primeira Guerra, da ocupação nazista, das décadas de comunismo soviético e, enfim, da Revolução de Veludo, esta no final do século 20, quando Praga se reinventou para o mundo.

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DEZ RAZÕES PARA CONHECER PRAGA

1) Beleza. Bellíssima!!! Não se limita à beleza que o turista espera habitualmente, refletida em monumentos e locais famosos.  A estética é levada muito a sério pelos checos, que colocam um esmero em tudo o que tocam, no sentido de o tornar bonito. E depois, a beleza natural, presente nos parques, jardins e florestas de Praga.

2) Variedade. Praga oferece de tudo, para todos os gostos, sem limites. O que quer que aprecie, que goste, que o divirta, vai encontrar aqui. Cultura. Vida noturna. Comércio. Monumentos deslumbrantes. Passeios na natureza. Gastronomia. As opções são imensas, o tédio, um inimigo desconhecido. Até no clima reina a diversidade: A neve de Inverno ou o ambiente relaxado dos longos dias de Verão; a natureza verdejante da Primavera, ou os tons dourados que tudo cobrem no Outono.

3) Classe. Praga é uma das capitais imperiais da Europa. Muita História se fez por aqui, e isso sente-se. Durante séculos a nossa civilização gravitou em redor destas grandes cidades da Europa Central. Figuras de projeção mundial, como Einstein e Kafka pisaram estas ruas, que se mantiveram inalteradas ao longo dos séculos.

4) Segurança. Não é todos os dias que nos podemos dar ao luxo de sentir seguros. Menos em Praga. Aqui, ninguém tem medo de sair à noite, de circular por lugares ermos, seja lá onde for e a que horas for. O crime com uso de violência é residual e não há necessidade de olhar por cima do ombro a cada esquina.

5) Acessibilidade. Se escolher um hotel central, tudo o que tem a fazer é caminhar um pouco em redor, e terá acesso a todos os pontos gloriosos da cidade de Praga. Trata-se de uma cidade cujo centro histórico é bastante compacto, e, sobretudo quando visita pela primeira vez, o turista não sentirá necessidade de se afastar deste núcleo. Se for flexível e não quiser usar transportes públicos, é certo que não precisará de o fazer, exceto, claro, no trajeto para o aeroporto. De resto, a rede de transportes públicos é exemplar, com os veículos a passar “britanicamente” a hora que consta no horário, e vão por toda a cidade de forma eficiente e rápida.

6) Centralidade. Praga encontra-se no centro do país e este no centro da Europa.Praga é de fato o centro da Europa. É muito simples viajar pela República Checa estando baseado na sua capital; mas talvez mais importante que isso é a facilidade com que chega a outras cidades famosas da Europa: até Berlin são 280 km; Dresden fica a pouco mais de 100 km; Budapeste, a 430 km; Viena, a 250 km; Cracóvia, 400 km. É um mundo à sua espera.

7) Preços. Praga é ainda uma cidade barata, sobretudo do ponto de vista do turista: comer e beber, cultura, transportes… todos estes bens e serviços se obtém a preços muito convidativos, mesmo sendo em euros. 

8) Comunicação. Quase todo mundo fala Inglês, e assim não terá dificuldades em Praga; qualquer restaurante ou loja, dá para se virar bem falando em Inglês. Até porque nos percursos usuais do turista regular, as pessoas estão mais do que habituadas ao Inglês de ocasião, que serve para o necessário.

9) Genuína e local. Num mundo cada vez mais global, os Checos resistem ainda às pressões do exterior. O Mercado Comum Europeu não é lá muito popular. Depois de séculos sendo dirigidos por capitais estrangeiras, não estão com muita vontade de serem agora controlados por Bruxelas. Nas ruas, vêem-se algumas faces orientais, provavelmente vietnamitas… e pouco mais. Praga não é uma cidade multicultural: Praga é Checa, em toda a sua extensão. E os Checos não vivem para agradar aos estrangeiros. São eles próprios, vivem à sua maneira, e se observar com atenção, verá uma atitude de vida que todos ambicionam.

10) Notoriedade. Praga é um dos destinos turísticos “top” na Europa. Ou seja, é notoriamente interessante. Pense assim: se toda esta gente, proveniente de países dos cinco continentes e com experiências e culturas distintas, escolhe Praga, então alguma razão tem nisto. Além disso, este extenso mercado beneficia o turista nos mais pequenos detalhes: é fácil encontrar informações sobre Praga, existe uma extensa estrutura vocacionada para o turismo, o Governo mantém um controle estrito sobre os agentes turísticos locais.

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DICAS DO BLOG

Comece o dia em um dos cafés históricos. Escolha aquele esteja mais próximo do seu hotel: Imperial, Slavia, Louvre, Savoy ou Orient. Explore pela manhã a “Cidade Velha” (Staré Mesto) cuja origem remonta ao século X.

Participe da visita guiada ao edifício do Relógio Astronômico. Dá para ver em 45 segundos que duram a procissão, os Apóstolos, acompanhados pela Vaidade, Avareza, a Morte e o Turco, que neste caso representa a invasão pagã.

Se quiser comer com estilo por esta região, terá o Siddharta Café, que fica dentro do Buddha Hotel. Durante a semana na hora do almoço oferecem um menu de 2 pratos por 290 CZK (R$ 30,00) ou de 3 pratos por 350 CZK (R$ 36,50), uma taça de vinho sai por 150 CZK (R$ 15,60). Outra opção com vistas incríveis é a cobertura do Hotel U Prince. Espere gastar entre 15 e 25 euros por pessoa.

Para algo mais econômico,a deliciosa comida de rua. Na própria praça onde fica o relógio há várias barraquinhas onde encontrará entradinhas, prato principal e até a sobremesa.

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Na Praça da Cidade Velha destaca uma grande construção com duas torres, a Igreja de Nossa Senhora de Týn, que remonta a 1365. A entrada grátis, para encontrar a porta, fique de frente para ela, e verá um edifício creme com 4 arcos, atravesse um destes arcos para dar com a entrada. Do gótico para o barroco, a Igreja de São Nicolau. Total contraste com a de Týn, com um interior cheio de dourado e curvas.

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As ruelas da Cidade Velha vão te levar diretamente a um dos poucos edifícios cubistas do mundo, a Casa da Madona Negra, e de lá para a Porta da Pólvora (Prasná Brána). Que começou a ser construída em 1475, mas o Rei Ladislau II mudou a Corte Real para o Castelo de Praga. E só retornaram 400 anos depois, em 1875! Apesar do abandono é umas portas originais de Stare Mesto.

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Da cidade antiga para Zizkov, um bairro predominantemente residencial. É só pegar o bonde 5 em Namestí Republiky (sentido Ústredni dilny DP) e descer em Lipanska, caminhar 600 metros até a Torre de Televisão de Zizkov (Zizkovský vysílac).

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Construída entre 1985 e 1992, mede 216 metros de altura. Sua estrutura consiste em 3 grandes pilares de concreto que sustentam as torres de transmissão, e também 3 salas de observação, um restaurante, um café e um apartamento de luxo de 6 estrelas, o OneRoom Hotel.

Pela torre sobem engatinhando bebês gigantes do artista David Cerny. Era para ser uma exposição temporária, mas as pessoas gostaram tanto que foram ficando e viraram elenco fixo.

São de fibra de vidro, mas há outros bebês do artista no Kampa Park, que são de bronze.

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A entrada custa 180 CZK (R$ 18,80), e aproveite para tomar um drink “diferente” no bar, como o “East Frappé” que leva o licor tcheco, Becherovka (fabricado com 34 ervas!) e uvas vermelhas.

Aproveite para jantar pelo bairro. Quem sabe comer um belo hamburger no The Tavern, que oferece opções para vegetarianos.

Dia de Mucha, o grande modernista tcheco tem um museu em Praga. Com sorte você poderá apreciar a “Epopéia Eslava” no Veletrzni Palac.

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Visite o Veletrznic Palac, pegue o bonde 12 até lá. E se você ainda tiver fôlego, pode combinar a “Epopéia Eslava” com a coleção de arte moderna e contemporânea do museu, e ver Klimt, Picasso, Van Gogh, entre outros.

Na região, os prédios em sua maioria são do século 19. Um mais lindo do que o outro, no estilo conhecido como art nouveau, que é o mesmo adotado pelo Gaudí lá em Barcelona.

Vá à Praça Wenceslau. Foi aqui que milhares de pessoas se reuniram para protestar contra o governo comunista no movimento que ficou conhecido como “Revolução de Veludo”, em 1989.

Veja também:

– Palácio Koruna, também art nouveau, lá no alto dá para ver esta coroa de pérolas no final da torre.

– Grand Hotel Europa, outro exemplo de art nouveau.

– Edifício Melantrich, desde a sacada que dá ao Tramvaj Café, o Vaclav Havel e o Alexander Dubeck anunciaram o fim do comunismo (atualmente é uma loja de Mark & Spencer).

– Casa Lindt ou Palácio Astra – a primeira obra funcionalista do país, construído entre 1924 e 1927 para o comerciante e industrial Lindt, com funções comerciais e residenciais.

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Da Praça Wenceslau para um edifício que tem um apelido ótimo “Fred e Ginger”. Construído em 1996 por Vlado Milunic e Frank Gehry. O Prédio Dançante pode ser visto por fora, vale a pena ir até lá para vê-lo! Representa um homem apertando uma mulher na altura da cintura para conduzi-la pelo salão de baile.

A distância entre a praça e a o edifício dançante é de 1,3 km. O bonde 14 faz este trajeto.

Dá para subir até o último andar do edifício, mas para isso necessita reservar uma mesa no restaurante “Ginger e Fred”.

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Cruze para o outro lado do rio em direção à Mala Strana, uma boa caminhada, se preferir pegue um bonde até a Igreja da imagem do “Menino Jesus de Praga”, provavelmente esculpido em Andaluzia no século 16 para ser um presente de casamento onde a noiva era espanhola e o marido tcheco.

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A 350 metros tem o Muro de John Lennon que foi criado logo após a morte do artista, com o rosto do John, frases políticas e trechos de músicas dos Beatles.

A parada final em Mala Strana é a Igreja de São Nicolas. Em estilo barroco é incrivelmente bonita. Mozart tocou o órgão de 2.500 tubos em 1787. Dá para subir na torre do sino, são 215 degraus, e o ingresso custa 70 CZK (R$ 7,35).

Da igreja para o outro lado do rio novamente, desta vez cruzando pela ponte mais famosa da cidade, a Ponte Carlos. Sem dúvida o jeito mais charmoso de cruzar o Rio Moldava. Tem 516 metros de comprimento, e acolhe verdadeiros shows de músicos locais. Está decorada com 30 estátuas de santos, e no final do dia está sempre cheia de gente que quer uma foto do por do sol com o Castelo de Praga ao fundo.

Para um jantar especial, vá ao Kampa Park (reserva necessária) ou faça um cruzeiro pelo Moldava com música ao vivo no Jazz Boat. O programa começa às 20:30 e termina às 23:00 horas. As bebidas e gorjetas se pagam à parte.

Suba a Hradcany para visitar o Castelo de Praga. Com a entrada você pode sair do complexo e retornar sem problema nenhum. Se quiser comer com umas vistas estonteantes, e provar de uma das melhores cozinhas da cidade, vá até o Aria Hotel.

Do castelo para um mirante natural onde se construiu um outro inspirado em Paris. O caminho é lindo, passando pela Igreja de São João Neponuceno, construída em 1729. Seguindo pelo centro de peregrinação cristão, Loreta, que mantém uma réplica da Casa da Virgem Maria, onde teria ocorrido a Anunciação. E a partir dela se construiu o claustro e as capelas. Também no meio do caminho um mosteiro com uma biblioteca impressionante, o Mosteiro de Strahov. Fundado em 1.143 por Vladislau II.

Importante que saiba que como Petrín se trata de um mirante natural, o caminho até lá é inclinado. Está a 318 metros de altura, e seu em torno é uma das maiores zonas verdes da cidade. Enquanto a inclinação, não se preocupe, também dá para subir de funicular.

Esta região já foi lugar de vinhedos e de uma grande pedreira, de onde saiu o material para muitos dos edifícios românicos e góticos de Praga.

Não perca a chance de subir na réplica em menor escala da Torre Eiffel, com 62 metros de altura. Construída em 1891 para a Exposição de Praga. Para chegar no topo são 299 degraus. A entrada custa 120 CZK (R$ 12,51).

Dá para jantar por aqui vendo o por do sol no Hotel Nebozízek. Outra opção é cruzar a ponte para ir a umas cervejarias tradicionais da cidade, a Kolkovna. Vá na filial da Celnice.

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PONTE CARLOS

A Ponte Carlos foi construída pelo imperador Carlos IV, que deu nome a um monte de construções que fez por lá. Mas esta ponte parece ser a construção mais imponente e mais bonita do imperador. Ela é magnífica, sem exageros! Tem 516 metros de comprimento e 10 de largura, por onde se espalham turistas tentando captar os muitos ângulos maravilhosos que a ponte oferece. A ponte liga a cidade velha ao Malá Strana, bairro das mansões e palacetes da cidade. E por todo o percurso, 30 estátuas barrocas em homenagem a vários santos decoram o percurso, o que deixa a caminhada ainda mais linda. Dica: vá no anoitecer (ou amanhecer, se você tiver pique) a luz é divina nesta hora, porque o sol nasce de um lado da ponte e se põe no outro lado!

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A Cripta dos Paraquedistas

História

Foi em 1942 que um comando de militares checoslovacos assassinou o administrador nazi do Protectorado da Boémia e Morávia, nome atribuído à região que hoje quase coincide com a República Checa pelos alemães que ocuparam o país em 1938. Os Dias que Abalaram Praga: O Assassínio de Heydrich.

Cripta da Igreja de São Cirilo e de São Methodius, assim denominada em honra dos dois religiosos que criaram o alfabeto cirílico.

Foi neste templo Ortodoxo que se esconderam os para-quedistas envolvidos na operação, assim como alguns outros que, por razões diversas, se encontravam clandestinamente no território.

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Não se sabe o que teria acontecido se o traidor Karel Čurda não se tivesse entregado às autoridades alemãs e revelado a localização do esconderijo. Na posse dessa informação os ocupantes desencadearam uma operação contra a igreja. Primeiro procuraram nos locais mais óbvios e por fim, acabaram por avistar os homens do comando, que se encontravam no topo das escadas que davam acesso à cripta.

Iniciou-se uma batalha que demorou cerca de oito horas. Os homens encurralados refugiaram-se na cripta, bloqueando a entrada. Os atacantes tentaram desalojá-los recorrendo ao corpo de bombeiros, que introduziram mangueiras na pequena fresta onde ainda hoje se podem ver as marcas dos projéteis numa tentativa de forçar os resistentes a sair do abrigo.

O tiroteio terminou apenas quando as munições dos defensores se esgotaram. Quase todos os checoslovacos se suicidaram, pela ingestão de veneno e pela utilização da última bala.

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O Espaço da Cripta

O espaço onde os dramáticos acontecimentos tiveram lugar é hoje um pequeno museu. A entrada dá-se por uma pequena porta sob o acesso principal da igreja, a que se chega depois de se passar pela placa evocativa da batalha. Um memorial colocado sobre a fresta, quase ao nível do solo, de onde os defensores dispararam sobre os alemães que os cercavam.

Numa primeira sala encontra-se uma exposição com objetos, imagens e documentos alusivos não só à operação Antropoide (o assassinado de Heydrich) mas também ao período de ocupação nazi.

Dali, através de uma porta muito especial, passa-se à cripta propriamente dita. É um espaço bem preparado, sombrio, que transmite uma atmosfera adequada. Ao fundo avistam-se os degraus usados naquele fatídico dia. Primeiro pelos para-quedistas, para se refugiarem nas profundezas do subterrâneo. E depois, quando tudo terminou, pelas botas cardadas dos alemães, que finalmente logravam invadir o espaço.

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Cada um dos sete mortos checoslovacos tem ali um busto comemorativo, em tamanho real, feito de bronze, adornado por uma flor encarnada. Existem alguns elementos evocativos, poucos, para preservar o ambiente original da cripta. Um pequeno painel descreve os homens que ali perderam a vida e apresenta uma fotografia de cada um deles.

Depois ganha-se uma nova perspetiva sobre a localização da abertura para a rua e como teria sido difícil aos homens encurralados defenderem-se do ataque por ali.

Resumindo, para quem tem interesse em História, especialmente em História Militar, este é um espaço a não perder. A atmosfera é intensa e, de qualquer modo, o custo do bilhete (ver abaixo) é reduzido.

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Horário: Entre Março a Outubro, encerra à Segunda-feira e está aberto das 9 às 17 horas. Entre Novembro a Fevereiro encerra também aos Domingos.

Bilhete: 150 CZK

Website Oficial: www.pamatnik-heydrichiady.cz

O Bairro Judeu – Josefov – é outra região que não pode faltar eu seu roteiro. De início uma cidade independente, sua origem vem desde a idade média, quando era habitado por duas comunidades, os judeus vindos do ocidente e aqueles originários do Império bizantino. Durante séculos foram perseguidos, sendo que já no século 16 eram obrigados a usar um círculo amarelo em suas roupas, para identificá-los. Foi o imperador José II, em 1784 que acabou com esta discriminação e incorporou o bairro judeu à cidade de Praga.

O bairro judeu atual (o antigo foi demolido) tem como atrações históricas seu cemitério (Starý Zidovský Hrbitov, fundado em 1478, com 12 mil lápides e sepulturas de até 12 camadas), Convento de Sta. Inês (Kláster Sv. Anezky, fundado em 1234 e onde hoje funciona a Galeria Nacional) e Sinagoga Staronová (construída em 1270, a mais antiga sinagoga da Europa).

Alguns destaques do Mala Strana são a rua Mostecká, rua Nerudova, Palácio Wallenstein, Casa e Igreja de S. Tomás (U. Sv. Tomáse), Igreja de S. Nicolau (Kostel Sv. Mikuláse), Praça de Malá Strana (Malostranské Namésti), e Jardim Ledebour (Ledeburská Zahrada). Mas não limite sua exploração aos lugares conhecidos e não hesite em fazer novos roteiros e suas próprias descobertas. Esta é uma região pequena, assim todos estes lugares estão relativamente próximos entre si.

Praga - República Tcheca - Leste Europeu - Pérola do Oriente - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

A Toscano Brasil @Ahoba Viagens preparou um roteiro especial que passa por Praga, Budapeste, Berlim e Viena. Aproveite e realize a viagem dos seus sonhos, com essência e estilo.

Viaje Toscano Brasil @Ahoba Viagens

A gente se vê por aí, em algum lugar do Universo!!!

Bacio!

Rey & Ká

Vale Nevado - Chile - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

A CAPADÓCIA É MAIS DO QUE VOAR DE BALÃO

Capadócia - Istambul - Constantinopla - Turquia - Roteiros Personalizados - Viagens - Turismo - Essência e Estilo

ISTAMBUL / CONSTANTINOPLA

No dia 11 de maio de 330, o Imperador Constantino I tornou a Cidade de Constantinopla a capital do Império Romano. Com o passar do tempo, a cidade cresceu territorialmente e em importância, sendo respeitada e cobiçada por vários povos. Até 395, permaneceu como capital do Império Romano, passando, então, a ser a capital do Império Bizantino. Era a capital da cristandade e a maior e mais rica cidade da Europa. Durante quase dois séculos serviu de capital aos bizantinos. Todavia, foi em 1453 que veio a grande derrota. No dia 29 de maio, o Império Otomano tomou a cidade como capital e esta situação não mais se alterou. No longo período que se inicia em 1453 e vai até 1922, Constantinopla foi a capital do Império Otomano. Em 1923, foi criada a República da Turquia, que mudou sua capital de Constantinopla para Ancara.

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Quiçá o lugar onde assenta Istambul (Constantinopla), seja o mais privilegiado da história tal como passou inclusive a época contemporânea. É a divisória natural entre Europa e Ásia/Oriente e Ocidente, que ademais é o lugar de passagem entre o norte e o sul, o Mar Negro e o Mediterrâneo.

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Pela ciência há restos verdadeiros de povoamento tão antigos como o homem em ambas as orlas do Estreito de Bosphoro. Ademais, à encruzilhada vem-se a somar o chamado Corno de Ouro, uma enseada, magnífico porto natural, entrada de água na parte europeia desde o Bósforo.

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CAPADÓCIA OU KAPADOKYA

Capadócia é uma região histórica da Turquia (em turco: Kapadokya). A Capadócia se caracteriza por ter uma formação geológica única no mundo e pelo seu patrimônio histórico e cultural. Em 1985 foi incluída pela UNESCO na lista do Patrimônio Mundial. Há assentamentos humanos na região desde milhares de anos. Algumas civilizações antigas floresceram aqui e deixaram a sua marca na Capadócia. Seu nome parece vir da palavra persa Katpatuka que quer dizer Terra de Belos Cavalos. Seu local mais famoso é o Parque Nacional de Goreme que abriga inusitadas formações geológicas que tornam a Capadócia famosa no mundo inteiro.

Se for à Turquia, Istambul (ou antigamente: Constantinopla e Capadócia são “quase” destinos obrigatórios. Vamos falar da Capadócia, mas de muitas outras atrações do que os Balões. Lógico que é o mais emocionante, mas vamos ver o que mais tem lá…

Não é espetacular? E só uma coisa pode te impedir: o tempo (clima). Se estiver fechado, muito nublado ou chovendo… Não adianta chorar, tripudiar, espernear… Vá atrás de receber o que pagou de volta (e eles devolvem, depois de muita briga…),àas vezes diretamente no cartão de crédito (pay-pal), outras através de câmbio (aí você vai perder dinheiro, pois as taxas são por sua conta, bem como a paridade de moedas).

Vamos ver o que tem mais na Capadócia (quem jogou Assassin’s Creed Revelations), já viu no game…

O legal é se hospedar nas “caves” ou cavernas. Tem vários hotéis por lá e você vai estar no coração da Capadócia:

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Eles vão de buscar no Aeroporto e tem translado para todos os pontos. Uma coisa: Combine tudo antes, senão você vai pagar em torno de US$ 200.00 só de translado….

A CIDADE SUBTERRÂNEA

Já imaginou morar há mais de 2.000 anos atrás há 70 m de profundidade?  Como fica a luz, a ventilação, a água? Estes “caras” resolveram tudo isso e nem tinham um Mac Air, dá para acreditar? Podiam passar meses lá embaixo sem privações e tem gente que mora lá até hoje…

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MONTANHAS CHAMINÉS DE FADA

Parece… Não parece… Parece outra coisa… Não importa, elas tem este nome e são muito bonitas.

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MONTANHAS CAMELO

Vale o mesmo texto….mas se para você parece, legal… e são belíssimas formações.

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MONTANHAS DE GOREME / TAURUS / ÁRVORE DOS VENTOS / ANKARA / PAMUKKALE

Curte aí…

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Tem gente que diz Olho Grego ou Olho Turco? Ah, tanto faz a Árvore é legal…

MONTANHAS / IGREJA CATÓLICA E MESQUITA MILENARES

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OFICINA DE CERÂMICA (você pode fazer a sua)

Avanos, (Venessa na antiguidade), está situado a cerca de 10 km de Göreme, nas margens do rio mais longo da Turquia, o Kızılırmak (rio vermelho). A mais famosa característica histórica de Avanos é a produção de cerâmica. O comércio de cerâmica nesta área e o início de suas numerosas oficinas data dos hititas. A argila de lodo vermelho do Kızılırmak vem sido usada desde então.

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Ufa!!! E deu prá perceber que em algumas épocas do ano (Novembro a Junho), faz frio…

Valeu galera, a gente se vê por aí, em algum lugar do Universo!!!

Bacio!

Rey & Ká

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